“Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.” [1] Os pensamentos do Senhor em relação aos que são Seus são para nosso bem-estar, bênção e crescimento espiritual. Ele deseja Seu melhor (apesar de talvez não […]

“Jesus… o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus” (Hebreus 12:2). Neste versículo, temos o gozo (alegria) do Senhor, e podemos muito bem perguntar: Que alegria foi essa, visto o horror da cruz que tinha diante de Si? A resposta é

“O meu Deus suprirá todas as vossas necessidades conforme Suas riquezas em glória por Cristo Jesus” [1] Que confortante e encorajador esse versículo tem sido para o povo de Deus ao longo dos anos. E enquanto a maioria das pessoas pensa nele em conexão com coisas materiais (e Paulo estava de fato falando nesse contexto),

“Terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia, e me compadecerei de quem eu me compadecer” (Êxodo 33:19). Deus em Sua graça e misericórdia opera de maneira maravilhosa — e muitas vezes de maneira incomum —, como o relato a seguir mostrará: Era agosto de 1747, na Irlanda, e Charles Wesley estava pregando em Dublin. Um taverneiro ímpio foi

“Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças.” [1] Deus não quer que Seu povo, comprado por sangue, sejam vítimas da ansiedade. Ele quer que tenhamos o tipo certo de cuidado para com as pessoas e situações, mas

“Porque o Senhor é Deus grande” (Salmo 95:3). Nosso Deus é um Deus grande e maravilhoso. Ele é onisciente (que tudo conhece), onipotente (todo-poderoso) e onipresente (presente em todos os lugares ao mesmo tempo). Às vezes, limitamos Deus por nossas formas finitas de pensar. Talvez você esteja passando por algo em sua vida e esteja

“Quem é digno de abrir o livro e de desatar os seus selos?” [1] Essa pergunta, ainda a ser feita pela voz angelical no céu depois que o Senhor Jesus vier para os que são Seus, é respondida no versículo seguinte: “E ninguém no céu, nem na terra, nem debaixo da terra, podia abrir o

“Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo” (Efésios 4:32). Um companheiro de fé me disse uma vez: “Repito este texto para mim mesmo quase todos os dias”. Eu notei recentemente que o versículo antes dele é um forte contraste: “Toda a amargura,

“De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus.” [1] Que nenhuma pessoa salva imagine que possa desobedecer à Palavra de Deus e não ser responsabilizada. Que nenhum marido cristão pense que ele pode falhar em “dar honra à mulher, como vaso mais fraco” [2], ou que nenhuma esposa cristã

“Eis que temos por bem-aventurados os que sofreram” (Tiago 5:11). Viktor Emil Frankl foi um neurologista e psiquiatra austríaco, bem como um sobrevivente do Holocausto. A única razão pela qual ele não foi assassinado junto com seus companheiros judeus foi porque ele foi nomeado médico pessoal de vários oficiais nazistas. Depois de ser libertado de

A sociedade de ritmo acelerado em que muitos de nós vivemos tem suas pressões crescentes e demandas ininterruptas. Vivemos em um mundo onde a educação e os negócios são glorificados e onde eles pensam que quanto mais é melhor. Mais trabalho levado para casa, mais projetos, mais reuniões, mais programas… mais atividades. Mas às vezes

“A ti agradou livrar a minha alma da cova da corrupção; porque lançaste para trás das tuas costas todos os meus pecados.” [1] Para o cristão que percebe algo do horror que um Deus santo tem do pecado, e de como estávamos espiritualmente “mortos em ofensas e pecados” [2], não há nada pelo que agradecemos

“Permanecei firmes na fé” (1 Coríntios 16:13, KJV). Existe um ditado que diz: “Você tem que defender alguma coisa, ou você se renderá a qualquer coisa”. Isso certamente é verdade quando se trata de nossa vida espiritual e da verdade da Palavra de Deus. Se não “conservarmos o modelo das sãs palavras” (2 Timóteo 1:13),

“Também nos gloriamos (alegramos) em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 5:11). Ontem, falamos sobre nossa alegria no Senhor e o efeito positivo que isso tem em nossa visão de vida. Dá ânimo e faísca a cada passo de fé, não importa quão obscuras e difíceis as coisas possam parecer. Ela nos capacita a

“Quem é como o Senhor nosso Deus, que habita nas alturas? O qual se inclina, para ver o que está nos céus e na terra!” [1] “O Senhor está no seu santo templo, o trono do Senhor está nos céus; os seus olhos estão atentos, e as suas pálpebras provam os filhos dos homens” [2],

Caro Cristão, A negligência é algo que todos nós fazemos de vez em quando. Às vezes, no final, não é grande coisa, e às vezes pode nos causar muita frustração e consequências. Hoje, aqui em São Vicente, Garvin Seymour nos contou como a negligência lhe custou uma quantia significativa de dinheiro. Ele sabia que sua

Caro Cristão, “Alegria no Senhor” (Isaías 29:19, KJV). Você realmente encontra sua “alegria no Senhor”? Ele é a nossa força e recurso para todas as fases da vida. Mesmo em tempos e situações difíceis, é importante que mantenhamos nossa “alegria no Senhor”. Se nos concentrarmos apenas nas coisas ruins e nas coisas erradas, perderemos essa

“Grandes coisas fez o Senhor por nós, pelas quais estamos alegres.” [1] “Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” [2] e “como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação?”