“E, respondendo Jesus, disse: Deixai-os; basta. E, tocando-lhe a orelha, o curou” (Lucas 22:51). Quando os soldados dos principais sacerdotes vieram prender o Senhor Jesus no Jardim do Getsêmani, Pedro desembainhou a espada para defendê-Lo. Acabou cortando a orelha do servo do sumo sacerdote. Mas o Senhor Jesus foi tão gracioso! Ele não apenas disse […]

“Tendo vos despojado quanto ao trato passado do velho homem que se corrompe de acordo com as concupiscências do engano” [1] Às vezes é difícil para nós percebermos que as características que compõem o “velho homem” — do qual já nos despojamos quando recebemos Cristo como nosso Salvador, mas que ainda se manifestam no cristão

“Sede pois, irmãos, pacientes até à vinda do Senhor… fortalecei os vossos corações; porque já a vinda do Senhor está próxima” (Tiago 5:7-8). À medida que vemos as coisas dando cada vez mais errado neste mundo, é fácil ficar impaciente e querer que o Senhor faça algo a respeito. Afinal, até que ponto as coisas

“Se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo a obra de cada um, andai em temor, durante o tempo da vossa peregrinação” [1] O crente em Cristo deve ser temente a Deus, permanecendo em reverência e admiração diante do Todo-Poderoso, reconhecendo Sua santidade e poder, e ainda assim consciente de sua

“E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Romanos 8:28). Este versículo combina bem com o que tivemos diante de nós ontem. Podemos ter nossos próprios planos, mas Deus nos chamou de acordo com Seu propósito. O que isto

“Porque melhor é a sabedoria do que os rubis; e tudo o que mais se deseja não se pode comparar com ela” [1] O Livro de Provérbios tem muito a dizer sobre sabedoria. E não se trata de sabedoria própria, mas sim de sabedoria divina, centrada em “Cristo… sabedoria de Deus” [2]. “O homem sábio

“Devíeis dizer: Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou aquilo” (Tiago 4:15). Todos gostamos de fazer planos para o futuro e talvez falemos com bastante confiança sobre o que faremos amanhã, ou na próxima semana, e mesmo no próximo ano. Se sempre fizéssemos esses planos em perfeita comunhão com o Senhor, poderíamos

“O crisol é para a prata, e o forno para o ouro; mas o Senhor é quem prova os corações” [1] Assim como os minérios de prata e ouro são refinados de modo a remover as impurezas, assim também “o Senhor é quem prova os corações” de Seu povo redimido pelas chamas das provações. “Tu,

“Toda a criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças” (1 Timóteo 4:4). Esta será a nossa última meditação sobre alimentos, por enquanto. Mas aqui vemos que nos é permitido comer qualquer criatura, desde que o façamos com ação de graças. No Antigo Testamento, certos animais

“Mas agora em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto.” [1] “Mas agora”! Agora que Cristo morreu e ressuscitou dentre os mortos, agora que o evangelho de uma redenção consumada está sendo proclamado, agora que a justiça de Deus está confirmada e mantida, “agora em Cristo Jesus… já

“Nos últimos tempos apostatarão alguns da fé… ordenando a abstinência dos alimentos que Deus criou para os fiéis, e para os que conhecem a verdade” (1 Timóteo 4:1, 3). Aqui encontramos outra escritura relacionada à comida. A expressão “últimos tempos” refere-se ao tempo depois que os apóstolos partiram para estar com o Senhor, quando Satanás

“Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim” [1] Frequentemente ouvimos cristãos dizerem que devemos nos crucificar a nós mesmos, mas

“Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?” (1 Coríntios 6:19) Este versículo combina bem com o que tivemos ontem, pois nos lembra que nossos corpos não são nossos, mas sim do Senhor. Há alguns anos,

“Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” [1] Há aqueles que limitam o “todo aquele” de João 3:16 e nos dizem que isso diz respeito apenas aos eleitos. Eles dizem que Cristo não morreu por

“Salvou os outros, e a si mesmo não pode salvar-se” (Mateus 27:42). O Senhor Jesus realmente salvou muitos outros, até mesmo ressuscitando alguns dentre os mortos. Ele mostrou claramente Seu poder como Filho de Deus; não deveria haver qualquer dúvida sobre quem Ele era. No entanto, quando Ele estava na cruz, os líderes judeus disseram

“Clamarei ao Deus altíssimo, ao Deus que por mim tudo executa” [1] Bem-aventurado é o cristão que confia em Deus para realizar todas as coisas por ele, pois ele será encontrado orando sobre todas as coisas, em obediência à Palavra de Deus, que disse: “Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam

“Lembramo-nos dos peixes que no Egito comíamos de graça; e dos pepinos, e dos melões, e dos porros (alhos-poró), e das cebolas, e dos alhos” (Números 11:5). Neste versículo temos os filhos de Israel falando com saudade do que comeram no Egito. O Egito é uma figura do mundo e, mais uma vez, estes alimentos

“Sede todos de um mesmo sentimento, compassivos (tendo compaixão uns para com os outros), amando os irmãos, entranhavelmente misericordiosos e afáveis (corteses)” [1] “Sede afáveis”. Alguém poderia pensar que um verdadeiro cristão não precisaria de tal exortação, mas que ele deveria ser naturalmente, como crente em Cristo, “afável” para com os outros irmãos, e também

“Porque o Senhor teu Deus te põe numa boa terra, terra de ribeiros de águas, de fontes, e de mananciais, que saem dos vales e das montanhas; terra de trigo e cevada, e de vides e figueiras, e romeiras; terra de oliveiras, de azeite e mel” (Deuteronômio 8:7-8). Neste versículo listamos alguns dos alimentos que

“Assim diz o Senhor: … pois eu conheço as coisas que vos entram na mente.” [1] “Jesus, conhecendo-lhes os pensamentos, disse: Por que pensais o mal em vossos corações?” [2] “Tu conheces o meu sentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento… Sem que haja uma palavra na minha língua, eis que,