“Saiu, pois, o povo, e de tudo trouxeram e fizeram para si cabanas, cada um no seu terraço, e nos seus pátios, e nos átrios da Casa de Deus, e na praça da Porta das Águas, e na praça da Porta de Efraim” (Neemias 8:16). O portão de Efraim está intimamente ligado ao portão das […]
“Depois dele, reparou Malquias, filho de um ourives, até à casa dos netineus e mercadores, defronte da Porta de Mifcade, e até à câmara do canto” (Neemias 3:31). Existem, talvez, várias aplicações que podem ser feitas em relação a este portão. Um significado do nome Mifcade é relacionado com “revisão” ou “censo”. Com isso em
“Depois dele, reparou Semaías, filho de Secanias, guarda da Porta Oriental” (Neemias 3:29). Este portão traz à nossa mente o nascer do sol, e não apenas nos lembra da proximidade do retorno do Senhor a qualquer momento para nós, mas também do dia em que Ele retornará à terra para estabelecer Seu reino terreno para
“Desde a Porta dos Cavalos, repararam os sacerdotes, cada um defronte da sua casa” (Neemias 3:28). Esse portão nos fala do pensamento da “batalha” cristã e a defesa da verdade. Salomão nos diz: “O cavalo está preparado para o dia da batalha” (Provérbios 21:31). O cristão não tem uma guerra física como o povo terrenal
“a Porta das Águas, para o oriente, e até à torre alta” (Neemias 3:26). A água é frequentemente usada nas Escrituras como uma figura da Palavra de Deus. Este portão então nos fala da necessidade da Palavra de Deus em nossas vidas. Mais tarde lemos de Esdras na porta das águas lendo a Lei do
“E a Porta da Fonte reparou-a Salum, filho de Col-Hozé” (Neemias 3:15). Nas Escrituras, a água corrente, como uma fonte, um rio ou uma fonte, é muitas vezes uma figura do Espírito Santo. O Portão da Fonte nos fala da obra do Espírito de Deus em nós e através de nós, o poder que
“O portão do esterco, reparou-o Malquias, filho de Recabe, regente de distrito de Bete-Querém” (Neemias 3:14). Reparar o portão do esterco deve ter sido humilhante para um governante como Malquias, mas era muito necessário. Este portão nos lembra da necessidade de auto-julgamento. O portão do esterco era o lugar onde levavam a sujeira, para que
“A Porta do Vale, reparou-a Hanum” (Neemias 3:13) Este portão nos sugere o pensamento de humildade. Tendo Jesus como o exemplo perfeito, lemos: “humilhou-se a si mesmo” (Filipenses 2:5, 8). Temos também diversas exortações a respeito de nos humilharmos. Aqui estão quatro delas: “Portanto, aquele que se tornar humilde como esta criança, esse é o
“A porta antiga consertou Joiada” (Neemias 3:6). Este portão sugere o pensamento de vigilância para andar nos antigos caminhos da verdade estabelecidos para nós na Palavra de Deus. Jeremias havia encorajou e advertiu o povo com a exortação: “Assim diz o SENHOR: Ponde-vos nos caminhos, e vede, e perguntai pelas veredas antigas, qual é o
“Os filhos de Hassenaá edificaram a porta dos peixes” (Neemias 3:3). Este portão nos lembra quando o Senhor chamou Pedro e André que lançavam as redes pelo mar da Galiléia: “E ele lhes disse: Segue-me, e eu farei de vós pescadores de homens” (Mateus 4:19). Todo cristão pode participar da obra de espalhar o evangelho.
“Então Eliasibe, o sumo sacerdote, levantou-se com seus irmãos sacerdotes, e edificaram a entrada das ovelhas; eles a consagraram” (Neemias 3:1). O primeiro portão mencionado é o portão das ovelhas. Isso nos lembra da salvação e do trabalho de redenção realizado no Calvário. O Senhor disse: “Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá
No livro de Neemias, lemos sobre a reconstrução do muro de Jerusalém. Muro nas Escrituras fala de separação do mundo, nos lembra das palavras do Senhor Jesus: “Eles não são do mundo, como eu do mundo não sou. Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade” (João 17: 16-17). Nos dias de Neemias, Jerusalém
“Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia” [1] Imperfeitos como somos, precisamos muito da exortação e encorajamento de outros cristãos, pois “há muitos membros, mas um corpo. E o olho não pode dizer à mão: Não
“Bendito seja o Senhor, que de dia em dia nos carrega de benefícios; o Deus que é a nossa salvação” [1] O Senhor não abençoa Seu povo com pouca fidelidade; Ele “de dia em dia nos carrega de benefícios” [1]. Às vezes, Ele “nos carrega” com coisas que não nos parecem benéficas, mas nunca esqueçamos
A Maldição “E a Adão disse:… maldita é a terra por causa de ti” (Gênesis 3:17). “Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição” (Gálatas 3:10). “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro” (Gálatas 3:13).
“Porque eles mesmos anunciam de nós qual a entrada que tivemos para convosco, e como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir o Deus vivo e verdadeiro, e esperar dos céus o seu Filho, a quem ressuscitou dentre os mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura.” [1] Após termos nos “nos convertido
“Se procedeste loucamente em te elevares, ou se maquinaste (pensaste) o mal, põe a mão sobre a boca” [1] Só o Senhor sabe quantos corações feridos, mágoas e reputações ofendidas existem no mundo hoje por causa de palavras ditas apressada ou impensadamente, pois palavras, uma vez pronunciadas, não podem ser anuladas, por mais que haja
“Procura apresentar-te diante de Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.” [1] Quão sérios somos em nossa leitura e estudo da Palavra de Deus? Será que “examinamos as Escrituras” [2] diligentemente? Será que “buscamos no livro do Senhor, e lemos” [3]? Será que “procuramos
“Também o Espírito nos ajuda na fraqueza; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inexprimíveis.” [1] Muitas vezes, em nossa vida de oração, percebemos que “não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o Espírito mesmo”, que, em toda a sabedoria,
“E não somente isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora alcançamos a reconciliação” [1] A primeira metade de Romanos 5 nos fala das bênçãos que temos porque somos “justificados pela fé” [2]. Porque confiamos em Cristo como Salvador, fomos “justificados”, pronunciados justos por Deus. Mais que isso,