Ouvimos outro dia de um irmão em Cristo que estava acostumado a adorar com um certo grupo que eram caracterizados pelo barulho em seu canto, pregação e orações. Talvez pensassem que o volume do som era sinônimo de poder, então usavam seus pulmões com vigor e nosso amigo não suportava mais essas demonstrações.
Então ele conheceu um pequeno grupo de cristãos “quietos”, foi a uma reunião de oração e, a princípio, viu aquilo com alguma apreensão e se perguntou se, quando ele orasse em voz alta, eles seriam capazes de suportá-lo. Para seu espanto, ele ficou em silêncio e permaneceu assim.
Depois que a reunião de oração terminou, eles se reuniram ao redor dele, e um deles perguntou por que ele ficou tão quieto em oração.
Leitor, coloque a resposta no coração e medite nela. Ele disse, com reverência e seriedade:
“Eu nunca soube que Ele estava tão perto”.
Que alegria quando uma alma está conscientemente da proximidade de Deus – que Ele está tão perto que com toda a confiança e familiaridade de uma criança, sussurra suas petições no ouvido de um Pai amoroso e compreensivo.
Eclesiastes 5:2 diz : “Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma diante de Deus; porque Deus está nos céus, e tu estás sobre a terra; pelo que sejam poucas as tuas palavras”.
Em certo sentido, a presença permanente do Espírito Santo na terra e Sua habitação no crente é uma ponte para a distância entre o céu e a terra. Portanto, não é com o sentimento de Deus estar longe no céu, que oramos hoje, mas com toda a confiança e familiaridade de crianças na presença imediata de Deus.
Baseado em um texto de A. J. Pollock