“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (2 Timóteo 3:16). Quase tudo que compramos hoje tem um manual de instruções. Os carros os possuem e hoje podem ser bastante grossos e complicados. Outras coisas como geladeiras, micro-ondas, aspiradores de pó, cortadores de grama, furadeiras […]

“Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso o mundo não nos conhece; porque não o conhece a ele.” [1] “A todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue,

“E eu [João], quando o vi [o Senhor Jesus], caí a seus pés como morto” (Apocalipse 1:17). O Apóstolo João conhecia muito bem o Senhor Jesus, pois ele era um dos discípulos que esteve com o Senhor durante todo o Seu ministério terreno. Ele também foi um dos discípulos mais próximos do Senhor e, na

“Tu contaste as minhas aflições; põe as minhas lágrimas no teu odre; não estão elas no teu livro?” [1] Muitas são as lágrimas que foram derramadas pelo povo de Deus neste mundo amaldiçoado pelo pecado e hostil: lágrimas de pesar, lágrimas de arrependimento e remorso, lágrimas de desamparo, lágrimas de preocupação, e até mesmo, às

“Esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna” (Judas, vs. 21). Se formos verdadeiros cristãos, sabemos que já temos a vida eterna. Assim que aceitamos o Senhor Jesus como nosso Salvador, passamos a possuir a vida eterna e nunca poderemos perdê-la. No entanto, ainda não temos todos os benefícios que fazem

“Olha para mim, e tem misericórdia de mim, porque estou desamparado e aflito.” [1] Poucos são os filhos de Deus que nunca se sentiram “desamparados”, sozinhos mesmo em meio a amigos e pessoas amadas, e “aflitos”, deprimidos, e muito conscientes de que precisavam de ajuda. Em tais momentos, sabemos, no fundo do coração, a verdade

“Conservai-vos a vós mesmos no amor de Deus” (Judas 21). Talvez você nunca tenha pensado nisso, mas o homem que escreveu o livro de Judas era na verdade irmão do Senhor Jesus. O Senhor Jesus também tinha um irmão chamado Tiago que escreveu o livro de Tiago. Eles cresceram com o Senhor Jesus, mas parece

“O Senhor teu Deus, o poderoso, está no meio de ti, ele salvará; ele se deleitará em ti com alegria; calar-se-á por seu amor, regozijar-se-á em ti com júbilo.” [1] Este versículo antecipa o glorioso tempo em que nosso Senhor Jesus Cristo se sentará em Jerusalém no “trono de Davi, seu pai; e reinará eternamente

“Orando no Espírito Santo” (Judas 20). É um verdadeiro privilégio poder ir ao Senhor em oração. A maioria das pessoas no Antigo Testamento não conhecia a oração; Deus ainda não lhes havia dado esse privilégio. Mas agora, uma vez que o Senhor Jesus morreu, todos nós podemos ir ao Senhor, primeiro para agradecer-Lhe por tudo

“Bem-aventurados os que não viram e creram.” [1] Nem sempre somos capazes de ver como Deus trabalha nas vidas de Seus filhos. Não conhecemos Seus desígnios nem podemos traçar Seus movimentos, “porque andamos por fé, e não por vista” [2]. E o Senhor nos diz, como fez com Pedro: “O que eu faço não o

“Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé” (Judas 20). Quando lemos o livro de Judas, é uma epístola bastante triste, pois nos fala de alguns dos males que já estavam se instalando entre os cristãos. As pessoas fingiam ser cristãs e depois diziam que, já que o Senhor Jesus havia

“Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus” [1] O tão aguardado Messias e Rei tinha vindo a Israel, “aquele que é nascido rei dos judeus” [2]. Após Seu batismo por João, quando Deus tinha falado dos céus, declarando que “este é o meu Filho amado, em quem me comprazo” [3],

“Assim tocaram as três companhias as buzinas, e quebraram os cântaros; e tinham nas suas mãos esquerdas as tochas acesas, e nas suas mãos direitas as buzinas, para tocarem, e clamaram: Espada do Senhor, e de Gideão” (Juízes 7:20). Leia Juízes 7:15-23. Esta foi uma batalha muito incomum, pois Gideão tinha apenas 300 homens, enquanto

“E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.” [1] “Jesus” é o nome de nosso Senhor como um homem, o nome que Ele tomou quando se fez carne. E tendo entregue Sua vida por nós, para que pudesse voltar a tomá-la, e

“Eis que tive um sonho, eis que um pão de cevada torrado rodava pelo arraial dos midianitas, e chegava até à tenda, e a feriu, e caiu, e a transtornou de cima para baixo; e ficou caída. E respondeu o seu companheiro, e disse: Não é isto outra coisa, senão a espada de Gideão, filho

“Como se justificaria o homem para com Deus?” [1] Sem a obra substitutiva de Cristo na cruz e a resultante mensagem do evangelho de “que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” [2], não haveria resposta à pergunta de Jó em

“E disse o Senhor a Gideão: Ainda há muito povo; faze-os descer às águas” (Juízes 7:4). Gideão deve ter ficado surpreso quando o Senhor disse que ele ainda tinha soldados demais. O Senhor lhe disse para levá-los até a água. Leia os versículos 5-7 e você verá o teste adicional que Deus lhes deu. Os

“Em tudo te dá por exemplo de boas obras; na doutrina (ensino) mostra incorrupção, gravidade, sinceridade” [1] Nós que somos salvos pela graça de Deus “somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” [2]. Deus deseja “que os que creem em Deus procurem aplicar-se

“E disse o Senhor a Gideão: Muito é o povo que está contigo… Quem for medroso e tímido, volte, e retire-se apressadamente das montanhas de Gileade” (Juízes 7:2-3). O exército de Gideão era pequeno para os padrões modernos — apenas 32.000 homens. No entanto, o Senhor disse que isso era demais, pois Israel poderia pensar

“Escondi a tua palavra no meu coração, para não pecar contra ti.” [1] A Palavra escondida no coração, acumulada e reservada ali, para ser trazida e utilizada como “a espada do Espírito, que é a palavra de Deus” [2], não apenas opera em nós para “eu não pecar contra” Deus, mas também nos torna gratos