“Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito.” [1] “Estar” em Cristo é “ficar”, ou “permanecer”, ou “continuar” em comunhão com Ele. É estar “lançando sobre ele toda a vossa ansiedade (cuidado)” [2], para que “confiemos no Senhor de todo o nosso […]

“E ao servo do Senhor não convém contender, mas sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor [paciente];” (2 Timóteo 2:24). Outra qualidade importante para lembrarmos é a bondade e a gentileza. Vivemos em um mundo onde muitas pessoas são egoístas e farão quase tudo para conseguir o que querem. Isso geralmente se traduz

“Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo” (1 João 2:16). A maioria de vocês provavelmente já ouviu o termo “lista de desejos” (em inglês, “bucket list”). Ela se popularizou em 2007, quando um filme foi

“Pois o Senhor será a tua confiança, e guardará o teu pé de ser capturado.” [1] O quanto o cristão precisa da graça sustentadora e suprema de Deus, para “guardar o teu pé de ser capturado” [1]. O mundo, a carne e o diabo buscam constantemente nos enlaçar e fazer com que nossos pés se

“… qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado [rebaixado], e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado.” (Lucas 18:14). Orgulho em nós mesmos é algo que é fomentado e encorajado em crianças e jovens hoje. Somos todos naturalmente orgulhosos, mas hoje é considerado algo bom em vez de algo errado. Um artigo

“… procurai as coisas honestas, perante todos os homens.” (Romanos 12:17). “Os lábios mentirosos são abomináveis ao SENHOR…” (Provérbios 12:22). Honestidade e veracidade são duas características muito importantes para nós, cristãos. Em nenhuma circunstância devemos mentir. A honestidade nem sempre é recompensada em nossa cultura hoje, e às vezes as pessoas são encorajadas a mentir, mesmo por

“Não vos assusteis; buscais a Jesus Nazareno, que foi crucificado; já ressuscitou, não está aqui; eis aqui o lugar onde o puseram” (Marcos 16:6). Como vimos em nossos versículos nos últimos dias, a ressurreição é algo maravilhoso, e começou com o Senhor Jesus. Ele sofreu por nós na sexta-feira, e foi sepultado naquele dia por

“E, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça” [1] Nós cristãos temos o mesmo tipo de corpos não redimidos, assim como as pessoas não salvas. Mesmo assim, “o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em

“Mas a prostituição, e toda a impureza ou avareza, nem ainda se nomeie entre vós…” (Efésios 5:3). Embora não gostemos de falar muito sobre essas coisas para os jovens, ainda assim todos nós vivemos hoje em um mundo cheio de imoralidade sexual. Ela começa a afetar crianças e jovens em uma idade muito tenra, e se

“Mas alguém dirá: Como ressuscitarão os mortos? E com que corpo virão?” (1 Coríntios 15:35) Você já se perguntou como seremos quando estivermos no céu com o Senhor? Teremos a mesma aparência de agora ou diferente? Seremos capazes de reconhecer uns aos outros? As pessoas faziam esse tipo de pergunta nos dias do apóstolo Paulo,

“Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.” [1] Há certas coisas que são essenciais para que pudéssemos ser salvos. Há coisas que são absolutamente necessárias e que não podem ser dispensadas. Primeiramente, deve haver um Salvador “sem

“Porém não tenho a minha vida como coisa preciosa a mim mesmo, contanto que complete a minha carreira… ” (Atos 20:24 TB). “Combati o bom combate, acabei a carreira…” (2 Timóteo 4:7). Nos anos 1500, havia um capitão de navio inglês chamado Sir Francis Drake. Ele era um homem temente a Deus e pode até ter sido

“As más conversações corrompem os bons costumes” (1 Coríntios 15:33). Este versículo, neste mesmo capítulo sobre ressurreição, nos dá outro aviso importante. Quando eu estava crescendo, minha mãe sempre insistia que praticássemos boas maneiras à mesa. Mas de vez em quando nos encontrávamos comendo com outros meninos que não tinham sido ensinados com tanto cuidado.

“O Senhor… nunca falta.” [1] “A tua benignidade, Senhor, chega até os céus, e a tua fidelidade até as nuvens” [2], “todos os teus mandamentos são fiéis” [3], e “Deus é fiel” [4] e digno de toda a nossa confiança. “Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa.

“Por que estamos nós também a toda a hora em perigo?… Comamos e bebamos, que amanhã morreremos” (1 Coríntios 15:30,32). O caminho cristão por este mundo não é fácil, e frequentemente há perigos quando buscamos evitar as armadilhas ao nosso redor e andar para agradar ao Senhor. Se não há ressurreição dos mortos, argumenta Paulo,

“Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras”. “Cristo… entrou… no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus”. “Esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso”. [1, 2, 3] Do começo ao fim, “do Senhor vem a salvação”

“… empregando toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude…” (2 Pedro 1:5 AIB). A palavra “virtude” realmente significa coragem moral, e é uma qualidade muito necessária hoje. Nós, como cristãos, temos a coragem de pensar e agir perante o Senhor, com a determinação de defender firmemente o que O honraria, em vez de ceder

“Mas todas as coisas, tendo seu verdadeiro caráter exposto pela luz, são tornadas manifestas; pois aquilo que torna tudo manifesto é a luz.” (Efésios 5:13 JND). A palavra “caráter” não ocorre em nossa tradução KJV, e ocorre apenas uma vez na tradução Darby, mas o conceito dela está em toda a Palavra de Deus. Nossa palavra

“Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo” (1 Coríntios 15:22). Como filhos de nosso pai Adão, o primeiro homem, somos todos pecadores e estamos todos sujeitos à morte. Deus havia avisado Adão e Eva que, se eles desobedecessem a Ele e comessem da árvore do conhecimento do bem

“Para que possais andar dignamente diante do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda a boa obra, e crescendo no conhecimento de Deus” [1] Deus deseja para os Seus filhos que “andemos dignamente diante do Senhor” em nossa conduta diária, “frutificando… e crescendo no conhecimento de Deus” [1]. Um “andar” realizado com o Senhor nos