“Porque a lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo” (João 1:17). Há três dias mencionamos que no Novo Testamento aprendemos que Deus é luz e que Deus é amor. Também dissemos que embora essas coisas fossem conhecidas até certo ponto no Antigo Testamento, ainda assim não eram conhecidas […]

“E seja sobre nós a formosura do Senhor nosso Deus, e confirma sobre nós a obra das nossas mãos; sim, confirma a obra das nossas mãos.” [1] Quão apropriada é a “oração de Moisés, o homem de Deus”, pois o Senhor deseja que Seu povo redimido mostre Sua beleza àqueles cujas vidas tocam a nossa.

“Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome” (João 1:12). É verdade que muitos não acreditaram no Senhor Jesus quando Ele veio a este mundo, mas podemos ser gratos por alguns acreditarem. Deus havia trabalhado em seus corações e eles reconheceram o

“Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo.” [1] Que nada, querido cristão, se coloque entre seu coração e a esperança da iminente vinda do Senhor. Lembre-se de Sua promessa: “Vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos

“Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo” (Lucas 21:26). O que o Senhor Jesus diz neste versículo realmente acontecerá depois que todo cristão verdadeiro for chamado para casa para estar com o Senhor. Mas parece que nos últimos anos o Senhor tem permitido alguns acontecimentos que estão dando a este

“Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.” [1] Quão gracioso é nosso Senhor em nos convidar para lançar sobre Ele tudo o que pode nos distrair ou nos tornar ansiosos, porque Ele se importa conosco. Nossos cuidados são de interesse e preocupação dEle. Portanto Ele nos ordena a “confiar

“Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens… Ali estava a luz verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem ao mundo” (João 1:4,9). Quando o Senhor Jesus veio a este mundo, o mundo estava em trevas. Sim, o sol estava brilhando, pois nossos versículos de hoje não falam de

“Que diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde? De modo nenhum. Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?” [1] As perguntas acima são feitas em vista da afirmação de que “onde o pecado abundou, superabundou a graça” [2]. Poderia tão abundante graça ser uma causa para que o

“Sobrevieram os principais dos sacerdotes e os escribas com os anciãos, e falaram-lhe [ao Senhor Jesus], dizendo: Dize-nos, com que autoridade fazes estas coisas? Ou, quem é que te deu esta autoridade?” (Lucas 20:1-2). O Senhor Jesus tinha acabado de limpar o templo e expulsar os cambistas, aqueles que compravam e vendiam coisas. Então os

“Mas agora em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto.” [1] Quão longe estávamos antes de conhecermos a graça de Deus “em Cristo Jesus”. Nós estávamos “mortos em ofensas e pecados… [e] andávamos segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que

“Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido” (1 Coríntios 13:12). Temos uma estação de alimentação de pássaros do lado de fora da janela da cozinha e adoramos observar os vários pássaros indo e vindo. Ali também existe um

“Há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.” [1] Há um Homem em glória, que permanece entre Deus e os homens, e que “esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens” [2], “porque, na verdade…  tomou a descendência de Abraão” [3]. “Por

“E, saindo ele [o Senhor Jesus] de Jericó… Bartimeu, o cego … estava assentado junto do caminho, mendigando… e foi ter com Jesus. E Jesus, falando, disse-lhe: Que queres que te faça? E o cego lhe disse: Mestre, que eu tenha vista” (Marcos 10:46,50-51). Poderíamos nos perguntar por que o Senhor Jesus perguntou a Bartimeu:

“O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!” (Lucas 18:13) Vimos ontem que o menino mau, João, sentiu que a oração do fariseu simplesmente não serviria para ele. Então o professor da escola dominical leu

“Andamos por fé, e não por vista.” [1] Que o cristão jamais suponha que o mundo, ou até mesmo os crentes carnais, algum dia entenderão o que é “viver pela fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim” [2], pois “o homem natural não compreende as

“Dois homens subiram ao templo, para orar; um, fariseu, e o outro, publicano. O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens” (Lucas 18:10-11). Há cerca de 100 anos, um menino particularmente mau, numa escola dominical numa cidade do Canadá, de repente veio

“Os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos atentos às suas orações; mas o rosto do Senhor é contra os que fazem o mal.” (1 Pedro 3:12). Como cristãos, devemos sempre agir de maneira correta diante do Senhor, e isso significa agir de maneira correta também diante de nossos semelhantes. Temos

“Guarda-me, ó Deus, porque em ti confio.” [1] O salmista ora para que Deus o preserve, para que o proteja e guarde de todas as pessoas e circunstâncias que podem machucar e destruir. Quão apropriada é sua oração, pois o Senhor guarda os que são Seus, os guia e os cinge. Note como Ele guarda

“Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados… Mas com o precioso sangue de Cristo” (1 Pedro 1:18-19). No Antigo Testamento, quando o povo de Israel foi contado, cada um deveria dar meio siclo de dinheiro para o serviço do tabernáculo. Parece que de alguma forma esta parte da

“Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus” (1 Pedro 4:10). Um despenseiro, ou mordomo, é alguém a quem é dada responsabilidade por coisas que não lhe pertencem; em vez disso, ele é encarregado deles pelo proprietário, para usá-los adequadamente, como o proprietário deseja. Vimos