“E chegaram ao outro lado do mar, à província dos gadarenos. E, saindo ele do barco, lhe saiu logo ao seu encontro, dos sepulcros, um homem com espírito imundo… (Jesus) lhe dizia: Sai deste homem, espírito imundo” (Marcos 5:1-2,8). “E, tendo chegado ao outro lado, à província dos gergesenos, saíram-lhe ao encontro dois endemoninhados, vindos […]

“Torre forte é o nome do Senhor; a ela correrá o justo, e estará em alto refúgio.” [1] Quando ouvimos um nome, pensamos na pessoa que o leva, seu caráter e obras, o que ele é, o que ele faz. Assim é também com o nome de nosso Senhor, “o bom (digno) nome que sobre

“E disseram-me: Os restantes, que ficaram do cativeiro, lá na província estão em grande miséria e desprezo; e o muro de Jerusalém fendido e as suas portas queimadas a fogo. Ah! Senhor, estejam, pois, atentos os Teus ouvidos à oração do Teu servo… e dá-lhe graça perante este homem [o rei da Pérsia]. Então era

“E, naquele dia, sendo já tarde, [o Senhor Jesus] disse-lhes: Passemos para o outro lado” (Marcos 4:35). Foi o próprio Senhor Jesus quem disse aos Seus discípulos: “Passemos para o outro lado”. No entanto, nos versículos seguintes, vemos que uma grande tempestade surgiu no lago, e a água começava a encher o barco. Mesmo assim,

“Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra, e do trabalho do amor que para com o seu nome mostrastes, enquanto servistes aos santos; e ainda servis.” [1] Deus não é como nós. Nos esquecemos daquilo que gostaríamos de lembrar, e nos lembramos do que gostaríamos de esquecer. Não é assim com

“… O povo de Israel, os sacerdotes e os levitas, não se têm separado dos povos destas terras… Porque tomaram das suas filhas para si e para seus filhos… E, ouvindo eu tal coisa, rasguei as minhas vestes e o meu manto… e sentei-me atônito (surpreso)” (Esdras 9:1-3). “Não vos prendais a um jugo desigual com

“Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade” (Mateus 7:22-23). Aqui o Senhor nos mostra que, em um dia

“Do preceito de seus lábios nunca me apartei, e as palavras da sua boca guardei mais do que a minha porção.” [1] A verdadeira medida do amor de um cristão pelo Senhor é seu amor pela Palavra, pois nosso Senhor disse das Escrituras: “São elas que de mim testificam” [2]. Ele também disse: “Se me

“… Esdras subiu de babilônia; e era escriba hábil na lei de Moisés… Porque Esdras tinha preparado o seu coração para buscar a lei do SENHOR e para cumpri-la e para ensinar em Israel os seus estatutos e os seus juízos.” (Esdras 7:6, 10). Às vezes, até mesmo os cristãos hesitam em ler os livros de

“E [o Senhor Jesus] nomeou doze… e a Judas Iscariotes, o que o entregou” (Marcos 3:14,19). Como Ele é Deus, o Senhor Jesus sabia muito bem que tipo de homem Judas Iscariotes era, e sabia que Judas acabaria por traí-Lo. Por que, então, Jesus escolheria um homem assim para ser um dos Seus discípulos? Se

“Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes.” [1] O cristão deveria ter muito cuidado na escolha de seus amigos, pois não há dúvida de que as más amizades e companhias corrompem a moral de uma pessoa, e assim também toda sua vida. Com certeza, nas interações dos negócios diários da vida, não

“Disse-lhe Pedro (ao Senhor Jesus): Ainda que me seja mister morrer contigo, não te negarei… ” (Mateus 26:35). “Então começou ele (Pedro) a praguejar e a jurar, dizendo: Não conheço esse homem (o Senhor Jesus)…” (Mateus 26:74). “E logo Jesus, estendendo a mão, segurou-o (Pedro)…” (Mateus 14:31). “E ele (Pedro), dando-lhe a mão, a levantou e… apresentou-lha viva.” (Atos 9:41).

“Ele (o Senhor Jesus), porém, respondendo, disse: Está escrito…” (Mateus 4:4). “Disse-lhe Jesus: Também está escrito…” (Mateus 4:7). “Então disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito…” (Mateus 4:10). Ontem, falamos sobre como o Senhor Jesus foi tentado pelo diabo, e que isso provou que o Senhor Jesus era verdadeiramente o Filho de Deus e não tinha natureza

“E subiu ao monte, e chamou para si os que ele quis… e nomeou doze para que estivessem com ele e os mandasse a pregar, e para que tivessem o poder de curar as enfermidades e expulsar os demônios… e a Judas Iscariotes, o que o entregou” (Marcos 3:13-15,19). O Senhor Jesus foi muito cuidadoso

“E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós (e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai), cheio de graça e de verdade.” [1] Tendo dito que “no princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” [2], João nos diz que “o Verbo

“… Nele [no Senhor Jesus] não há pecado” (1 João 3:5). “Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo.” (Mateus 4:1). Está muito claro, a partir do primeiro versículo que temos hoje, que o Senhor Jesus não tinha uma natureza pecaminosa e não podia pecar. Alguns dizem que Ele poderia ter pecado,

“Serafins estavam por cima dele… E clamavam uns aos outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos… e a casa [o templo] se encheu de fumaça” (Isaías 6:2-4). Neste relato de Isaías, ele viu uma visão do Senhor em Seu trono, com anjos ao redor clamando: “Santo, Santo, Santo é o Senhor dos

“Como a águia desperta a sua ninhada, move-se sobre os seus filhos, estende as suas asas, toma-os, e os leva sobre as suas asas, assim só o Senhor o guiou; e não havia com ele deus estranho.” [1] Deus nem sempre permite que Seus filhos queridos sejam frutíferos, prósperos e ricos, ou mesmo ativos. Aquele

“Agora a minha alma está perturbada; e que direi eu? Pai, salva-me desta hora; mas para isto vim a esta hora. Pai, glorifica o teu nome” (João 12:27-28). Aqui encontramos o Senhor Jesus pouco antes de ir à cruz, e, ao pensar no que isso significava para Ele, Sua alma se angustiou. Por um lado,

“Guarda-me como à menina do olho; esconde-me debaixo da sombra das tuas asas.” [1] “Debaixo das Tuas asas”. Que bendita figura de refúgio e proteção. Essa certeza de Seu cuidado é para todos os que vieram a Ele para salvação, “sob cujas asas te vieste confiar” [2]. Sabemos que somos guardados e escondidos por Ele,