“E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca; e assim foi. E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares; e viu Deus que era bom.” (Gênesis 1:9-10). Muitos anos atrás, uma jovem que eu conhecia perguntou ao pai: “Em Gênesis 1, […]

“Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.” [1] Há certas coisas que são essenciais para que pudéssemos ser salvos. Há coisas que são absolutamente necessárias e que não podem ser dispensadas. Primeiramente, deve haver um Salvador “sem

“Porque o amor de Cristo nos constrange… E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.” (2 Coríntios 5:14-15). O verbo “constranger” significa forçar ou obrigar alguém a fazer algo por força moral ou física. O amor de Cristo não

“Como o Pai me amou, também eu vos amei a vós; permanecei no meu amor” (João 15:9). O Senhor Jesus estava prestes a ir para a cruz e morrer para tirar os pecados deles. Ele lembrou Seus discípulos de Seu amor por eles e disse-lhes que era o mesmo amor que Deus Pai tinha por

“Para que possais andar dignamente diante do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda a boa obra, e crescendo no conhecimento de Deus” [1] Deus deseja para os Seus filhos que “andemos dignamente diante do Senhor” em nossa conduta diária, “frutificando… e crescendo no conhecimento de Deus” [1]. Um “andar” realizado com o Senhor nos

“E conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus” (Efésios 3:19). Estar “cheio de toda a plenitude de Deus” é uma expressão além de nossa compreensão. Podemos realmente ser preenchidos com toda a plenitude de Deus, que vive e se move na eternidade?

“Então aqueles que temeram ao Senhor falaram frequentemente um ao outro; e o Senhor atentou e ouviu; e um memorial foi escrito diante dele, para os que temeram o Senhor, e para os que se lembraram do seu nome” (Malaquias 3:16). Este versículo vem bem no final do Antigo Testamento, quando a nação de Israel

“Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras”. “Cristo… entrou… no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus”. “Esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso”. [1, 2, 3] Do começo ao fim, “do Senhor vem a salvação”

“Por isso, também Deus o exaltou (ao Senhor Jesus) soberanamente… Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho… E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor” (Filipenses 2:9-11). O Senhor Jesus foi primeiramente humilhado e maltratado pelo homem, e depois crucificado. Então Ele sofreu o julgamento de Deus pelo

“Nós o amamos a ele porque ele nos amou primeiro.” [1] Nosso amor pelo Senhor parece tão pequeno e fraco comparado ao Seu amor por nós. Aos que são Seus Ele diz: “Com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí” [2], e “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo

“Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade” (Lamentações 3:27). “Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas” (Mateus 11:29). Não vemos muito os jugos nos países ocidentais hoje, pois a maior parte do trabalho agrícola

“E (José) barbeou-se e mudou as suas roupas e apresentou-se a Faraó” (Gênesis 41:14). José estava na prisão no Egito quando de repente foi chamado pelo Faraó para vir e interpretar um sonho para ele. Quando ele foi chamado para comparecer perante o faraó, ele foi, barbeou-se e trocou de roupa. Por deferência ao Faraó

“E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento [mente], para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” [1] Deus deseja que Seus filhos sejam diferentes daqueles que não O conhecem, “para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade

“Eu (Daniel), pois, ouvi, mas não entendi; por isso eu disse: Senhor meu, qual será o fim destas coisas? E ele disse: Vai, Daniel, porque estas palavras estão fechadas e seladas até ao tempo do fim” (Daniel 12:8-9). Durante sua longa vida, Daniel recebeu do Senhor muitas profecias maravilhosas sobre o que aconteceria no futuro.

“Então o rei ordenou que trouxessem a Daniel, e lançaram-no na cova dos leões” (Daniel 6:16). Provavelmente muitos que estão lendo este calendário são jovens, mas devemos lembrar que quando Satanás está nos atacando, ele nunca desiste. Temos falado sobre como Daniel e seus três amigos foram fiéis ao Senhor quando eram jovens, talvez apenas

“Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.” [1] Quando Deus olha para Seu povo redimido, Ele não procura por sucesso, ou riqueza, ou fama, ou popularidade com os homens. Em vez disso, Ele procura

“Responderam Sadraque, Mesaque e Abednego, e disseram ao rei: … Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará da fornalha de fogo ardente… E, se não, fica sabendo ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste” (Daniel 3:16-18).

“Quanto a estes quatro jovens, Deus lhes deu o conhecimento e a inteligência em todas as letras, e sabedoria; mas a Daniel deu entendimento em toda a visão e sonhos” (Daniel 1:17). Ontem vimos como Daniel propôs em seu coração não se contaminar com a carne que o rei lhe servia. Evidentemente, Daniel tinha um

“Ora, o Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade.” [1] Onde está “o Espírito do Senhor” nos dias de hoje? Pois “onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade”. Ele está em nós que cremos em Cristo como Salvador, todos nós. “Ou não sabeis que o vosso

“Daniel propôs no seu coração não se contaminar com a porção das iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia” (Daniel 1:8). Quando jovens, Daniel e seus amigos foram levados cativos pelos babilônios quando o reino de Judá foi conquistado em 605 a.C. Mas o rei Nabucodonosor reconheceu a habilidade deles e quis