Conforto das Escrituras para a Quarta-Feira

E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós (e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai), cheio de graça e de verdade.

Tendo dito que “no princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”, João nos diz que “o Verbo se fez carne, e habitou entre nós”. Então ele diz entre parênteses que “vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai”. Esta declaração só podia ter sido feita por João, seu irmão Tiago, e Pedro, que estiveram com o Senhor Jesus no monte da transfiguração, quando Ele “transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz”. Pedro escreveu sobre isso anos mais tarde, contando que “nós fôramos testemunhas oculares da sua majestade”, e que eles ouviram a voz do Pai, que “lhe foi dirigida a seguinte voz: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo”. Quando nosso senhor veio à Terra, ele deixou de lado, por um tempo, Sua glória, e, “sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens”.  Agora Ele está novamente com o Pai, “com aquela glória que tinha… antes que o mundo existisse”. E nós que O conhecemos temos o privilégio de olhar para ele na glória. “Vemos,… coroado de glória e de honra… Jesus”. E como nós pela fé olhamos para Ele como Ele é revelado na Palavra, “Nós… somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor”.

Ele se assenta na mais alta glória,
O Santíssimo Filho de Deus;
Olhamos para Ele e O adoramos,
Logo estaremos lá para sempre.

João 1:14 ~ João 1:1 ~ Mateus 17:2 ~ 2 Pedro 1:16‑17 ~ Filipenses 2:6‑7 ~ João 17:5 ~ Hebreus 2:9 ~ 2 Coríntios 3:18