“Então levantou Abraão os seus olhos e olhou; e eis um carneiro detrás dele, travado pelos seus chifres, num mato; e foi Abraão, e tomou o carneiro, e ofereceu-o em holocausto, em lugar de seu filho” (Gênesis 22:13). Na história de Gênesis 22, Abraão é uma figura de Deus Pai, e Isaque é uma figura […]
“… em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos.” (Atos 11:26). No tempo em que vivemos, os crentes no Senhor Jesus estão acostumados a se referir uns aos outros como cristãos, e o nome se tornou firmemente ligado àqueles que seguem a Cristo. É interessante notar que isso nem sempre foi assim, e que
“Estando fartos, ensoberbeceu-se o seu coração, por isso se esqueceram de mim.” [1] Quantas vezes entre o povo de Deus permitimos a nós mesmos sermos “sufocados com os cuidados e riquezas e deleites da vida” [2], esquecendo que “os cuidados deste mundo, e os enganos das riquezas e as ambições de outras coisas, entrando, sufocam
“Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor. Tenho-vos dito isto, para que o meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo seja completo.” (João 15:10-11) O Senhor quer que Seus filhos sejam felizes, e não
“Ó Senhor, ando oprimido, fica por meu fiador.” [1] Há momentos na vida de cada crente quando nós, como Ezequias em nosso versículo, nos encontramos tão cheios de angústia, e tão incapazes de lidar com nossas situações, que podemos apenas clamar ao Senhor: “Ando oprimido, fica por meu fiador”. Tempos de grande dificuldade, tempos de
“E começou Jonas a entrar pela cidade… e pregava, dizendo: Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida. E os homens de Nínive creram em Deus… e vestiram-se de saco…” (Jonas 3:4-5). “E Deus viu as obras deles… e… se arrependeu do mal que tinha anunciado lhes faria” (Jonas 3:10). “Mas isso desagradou extremamente a Jonas, e ele
“Mas o que tendes, retende-o até que eu venha” (Apocalipse 2:25). “Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa” (Apocalipse 3:11). Ocasionalmente, vejo crianças pequenas agarrando-se com muita força a algo, talvez um brinquedo favorito, algum dinheiro ou outra coisa que fosse de valor para elas. Por
“Porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas, e por meio de quem tudo existe, em trazendo muitos filhos à glória, aperfeiçoasse pelos sofrimentos o autor da salvação deles.” [1] Deus está “trazendo muitos filhos à glória” através do “autor da salvação deles”, aquele bendito Senhor que levou “ele próprio os nossos pecados
“E orou Jonas ao SENHOR, seu Deus, das entranhas do peixe.” (Jonas 2:1). “Falou, pois, o SENHOR ao peixe, e este vomitou a Jonas na terra seca.” (Jonas 2:10). Você consegue imaginar estar na água e ser engolido por uma baleia? Seria uma experiência horrível, e sabemos pela Bíblia que Jonas esteve lá, dentro da barriga da
“Negociai até que eu volte” (Lucas 19:13). A palavra “negociar” aqui significa fazer bom uso do nosso tempo, nosso dinheiro, nossas mentes e tudo o que temos. (Já vimos este versículo no início deste ano, no final de julho). Na parábola aqui em Lucas 19, o nobre foi embora, mas deu a cada um dos
“Que pensais vós do Cristo? De quem é filho?” [1] A resposta correta para a pergunta acima não é apenas uma questão de doutrina, mas uma questão que determina o destino eterno de uma pessoa. Se apenas crermos nEle como “o Filho de Davi”, como fizeram os fariseus a quem o Senhor dirigiu a pergunta,
“E veio a palavra do SENHOR a Jonas, filho de Amitai… Porém, Jonas se levantou para fugir da presença do SENHOR para Társis…” (Jonas 1: 1, 3). Jonas foi outro profeta do Senhor, que viveu na época de Jeroboão, o bisneto de Jeú, rei de Israel, e enquanto Amazias era o rei de Judá. Isso seria
“Persiste em ler, exortar e ensinar, até que eu vá” (1 Timóteo 4:13). Vários dias atrás, observamos que há algumas coisas que o Senhor nos disse para fazer até que Ele venha. Mais algumas dessas coisas são mencionadas em nosso versículo de hoje. Devemos “persistir” nelas. Devemos ser encontrados lendo o que nos edificará. Isso
“Onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque.” [1] Nosso Senhor Jesus Cristo “entrou por nós” “até ao interior do véu” [2], “porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de
“Então subiu [Eliseu] dali a Betel; e… uns meninos saíram…, e zombavam dele, e diziam-lhe: Sobe, calvo; sobe, calvo! E, virando-se… os amaldiçoou no nome do SENHOR; então duas ursas saíram do bosque, e despedaçaram quarenta e dois daqueles meninos.” (2 Reis 2:23-24) Nossa última meditação sobre Eliseu foi em 7 de novembro, e divagamos
“Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tiago 4:7). Temos comparado o diabo a ratos, na forma como ele invade nossas vidas. O Senhor Jesus nos mostrou um bom exemplo do nosso versículo de hoje, quando o diabo O encontrou no deserto e O tentou. Você pode ler sobre isso em Mateus, capítulo 4.
“O que responde antes de ouvir comete estultícia que é para vergonha sua.” [1] Quantas vezes nós cristãos somos culpados de responder sobre um assunto antes de ouvir. Ouvimos apenas um lado sobre o problema ou controvérsia e já formamos uma opinião ou chegamos a uma conclusão sem antes conhecer os fatos. Muitas vezes, chegamos
“… Lembrai-vos deste mesmo dia, em que saístes do Egito, da casa da servidão…” (Êxodo 13:3). “… fazei isto em memória de mim” (Lucas 22:19). A data de hoje, 11 de novembro, é conhecida como “Remembrance Day”* no Canadá e em outros países da Comunidade Britânica, e também como “Veterans Day”* nos Estados Unidos. É a data
“Não deis lugar ao diabo” (Efésios 4:27). Dois dias atrás falamos sobre ratos entrando em casas. Você e eu podemos nos perguntar como os ratos conseguem entrar em casas, mas é incrível como eles conseguem passar por um buraco pequeno. Além disso, os ratos conseguem escalar bem, até mesmo paredes de tijolos, e podem cair
“Oh! quem me dera asas como de pomba! Então voaria, e estaria em descanso.” [1] Todos nós já passamos por tempos em que, sobrecarregados por situações e circunstâncias que nos oprimem e desencorajam, desejamos poder deixar todas as coisas difíceis para trás para estar “em descanso”. Davi escreveu essas palavras em um tempo em que