“Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha” (Mateus 7:24). Em 29 de agosto de 2005, o furacão Katrina atingiu o estado de Louisiana, EUA. Foi uma terrível tempestade que devastou o sudeste dos EUA e foi o furacão mais […]
“Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios, e esperai inteiramente na graça que se vos oferece na revelação de Jesus Cristo.” [1] Há muito pensamento frouxo da parte dos cristãos, nem sempre pensamentos maus, mas também pensamentos que são vãos e inúteis. Assim Deus chama Seus filhos redimidos para que estejam “cingindo os
“Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui sempre o bem, tanto uns para com os outros, como para com todos” (1 Tessalonicenses 5:15). Quando alguém nos faz algo errado, nosso primeiro pensamento naturalmente é tentar pensar em alguma maneira de fazer algo contra eles. O mundo tem um ditado: “Não se
“O Senhor conhece o caminho dos justos” [1] Que incalculável consolo e encorajamento traz ao nosso coração sabermos que “o Senhor conhece” [1]. Quaisquer que sejam as provas que nos afligem, por mais tristes que estejam nossos corações, por mais mal-compreendidos que sejamos por amigos ou inimigos, apesar de estarmos “contristados com várias tentações” [2],
“Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança incorruptível, incontaminável, e que não se pode murchar, guardada nos céus para vós” (1 Pedro 1:3-4). Os filhos de
“Ao Senhor, nosso Deus, pertencem a misericórdia, e o perdão; pois nos rebelamos contra ele.” [1] Quão grandiosas são as ternas misericórdias de nosso Deus. “Misericordioso e piedoso é o Senhor; longânimo e grande em benignidade” [2]. Quão diferente de nós é Ele. Nós, em nossas relações uns com os outros, somos propensos a ser
“Josué, filho de Num, servo do Senhor, faleceu… E sepultaram-no no termo da sua herança” (Josué 24:29-30). Cerca de sessenta anos atrás, lembro-me de ir a uma casa funerária para ver o corpo de um velho irmão em Cristo que havia falecido. Ele havia sido fiel ao Senhor durante toda a sua vida e era
“Abstende-vos de toda a aparência do mal” [1] Se o crente deve agradar e honrar seu Senhor, não há apenas certas coisas que ele deve perseguir e seguir pela graça de Deus, mas há também certas coisas que ele deve recusar e negar. Somos chamados a “seguir sempre o bem” [2], e a “seguir, pois,
“E Calebe, filho de Jefoné o quenezeu, lhe disse (a Josué)… E agora eis que hoje tenho já oitenta e cinco anos; e ainda hoje estou tão forte como no dia em que Moisés me enviou; qual era a minha força então, tal é agora a minha força, tanto para a guerra como para sair
“Bem-aventurados os que guardam os seus testemunhos, e que o buscam com todo o coração.” [1] Bem-aventurados são aqueles que buscam com sinceridade obedecer a Palavra de Deus. Ao fazer isso, buscamos ao nosso bendito Senhor, que disse que “as Escrituras… são elas que de mim testificam” [2]. “Bem-aventurados todos aqueles que nele confiam” [3].
“Maldito seja diante de Jeová o homem que se levantar e reedificar esta cidade de Jericó; com a perda do seu primogênito porá os alicerces dela, e com a perda de seu filho mais moço lhe colocará as portas” (Josué 6:26, TB). “Foi em seus dias que Hiel betelita edificou a Jericó: quando lançou os
“A alegria do Senhor é a vossa força.” [1] Um cristão sem alegria é um cristão impotente, tanto para manter sua própria vida quanto para comunicar ajuda aos outros. Deus deseja que Sua alegria se apegue aos nossos corações, não importando o estado das coisas que nos cercam. “Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo,
“Eis que, quando nós entrarmos na terra, atarás este cordão de fio de escarlata à janela… e recolherás em casa contigo a teu pai, e a tua mãe, e a teus irmãos e a toda a família de teu pai… e ela atou o cordão de escarlata à janela” (Josué 2:18,21). Raabe não era uma
“O mesmo Senhor da paz vos dê sempre paz de toda a maneira.” [1] Deus deseja que os corações de Seu povo redimido sejam cheios com Sua própria “paz [sempre] de toda a maneira” [1]. Ele é “o Deus de paz, que pelo sangue da aliança eterna tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor
“Falou Jeová a Josué, filho de Num… dizendo… Sê corajoso (com bom ânimo), e forte… porque Jeová teu Deus está contigo, por onde quer que andares” (Josué 1:1,9, TB). Vimos ontem que Moisés deu uma ordem a Josué, dizendo-lhe para ser forte e corajoso. Agora Moisés morreu e Josué tornou-se o novo líder do povo
“O qual nos declarou também o vosso amor no Espírito” [1] O amor com o qual somos chamados a amar uns aos outros não é mero amor humano, que é tão facilmente ofendido e resfriado; é, antes, “o amor no Espírito” [1]. É “o amor de Deus … derramado em nossos corações pelo Espírito Santo
“Ordenou Jeová a Josué, filho de Num, e disse: Sê corajoso e forte, porque tu introduzirás os filhos de Israel na terra que lhes prometi com juramento. Eu estarei contigo” (Deuteronômio 31:23, TB). Vimos como Josué começou a servir ao Senhor quando jovem, mas depois teve que passar quarenta anos no deserto porque o povo
“Tende paz entre vós.” [1] Deus quer que Seus filhos vivam em paz, e Ele nos admoestou a “seguir a paz com todos” [2]. Tal objetivo e busca resultarão em bênçãos para nossos próprios corações, “porque quem quer amar a vida, e ver os dias bons, refreie a sua língua do mal, e os seus
“E Josué, filho de Num, e Calebe filho de Jefoné… falaram a toda a congregação dos filhos de Israel, dizendo:… Se o Senhor se agradar de nós, então nos porá nesta terra, e no-la dará… Tão-somente não sejais rebeldes contra o Senhor” (Números 14:6-9). Josué e Calebe foram dois dos doze espias enviados por Moisés
“E disse ao povo: Acautelai-vos e guardai-vos de toda espécie de cobiça; porque a vida do homem não consiste na abundância das coisas que possui.” [1] Vivendo e sendo temperados por uma sociedade materialista, é difícil compreender que “a vida de qualquer não consiste na abundância” e nas “coisas” [1]. Podemos até chegar num ponto