“Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons” (Mateus 7:18). Existem alguns animais que assumem a cor daquilo que comem. Alguns deles são pássaros, como flamingos e asas de cera de cedro. Os flamingos são rosados por causa do camarão que comem, enquanto as asas de cera de […]
“Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus” (Apocalipse 3:14). “Eis que faço novas todas as coisas” (Apocalipse 21:5). Ontem mencionamos que a obra de nosso Senhor Jesus Cristo na cruz não apenas tira os nossos pecados, mas também um dia resultará na remoção do pecado de todo
“O qual nos declarou também o vosso amor no Espírito” [1] O amor com o qual somos chamados a amar uns aos outros não é mero amor humano, que é tão facilmente ofendido e resfriado; é, antes, “o amor no Espírito” [1]. É “o amor de Deus … derramado em nossos corações pelo Espírito Santo
“Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (João 1:29). Ontem falamos um pouco sobre como Deus não vai acabar de repente com todo o sofrimento deste mundo, mas que você e eu podemos ter paz com Deus sobre nossos pecados. Porém, você sabia que um dia o Senhor Jesus vai tirar
“A ansiedade no coração deixa o homem abatido, mas uma boa palavra o alegra.” [1] Nunca sabemos com quantos corações curvados nos encontramos em nosso dia a dia, pesados de tristeza, sobrecarregados de dificuldades, perplexos pelos problemas não resolvidos e aparentemente sem solução. Devemos, é claro, estar andando em íntima comunhão com o Senhor para
“Aqueles que me odeiam sem causa são mais do que os cabelos da minha cabeça… então restituí o que não furtei” (Salmos 69:4). Sob a lei de Moisés no Antigo Testamento, um homem que tivesse tirado algo de seu próximo, seja violentamente ou por engano, não só tinha que restituir o que havia tirado, mas
“E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido.” [1] Nossos atos de “fazer o bem” geralmente não são apreciados pelo mundo, e às vezes nem mesmo por outros cristãos. Sendo assim, é fácil tornar-se “cansado de fazer o bem” [1]. Mas sejamos encorajados pelo fato de
“Eis que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem agravado o seu ouvido, para não poder ouvir. Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça” (Isaías 59:1-2). No início desta
“Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a comunhão de seu Filho Jesus Cristo nosso Senhor.” [1] Quão maravilhoso é pensar na fidelidade de Deus! Como isso refresca nossos corações e nos faz tirar os olhos de nossa própria infidelidade e da infidelidade dos homens, e nos faz lembrar que existe Um que é
“E, tendo cantado o hino, saíram para o Monte das Oliveiras” (Mateus 26:30). O Senhor Jesus tinha acabado de comer a Páscoa com Seus discípulos e sabia muito bem que Ele próprio seria a verdadeira Páscoa. A Páscoa prenunciava o Senhor Jesus, pois somente Seu precioso sangue poderia realmente limpar de todo pecado e permitir
“E dali a dois dias era a páscoa… e os principais dos sacerdotes e os escribas buscavam como o prenderiam com dolo, e o matariam. Mas eles diziam: Não na festa, para que porventura não se faça alvoroço entre o povo” (Marcos 14:1-2). Os principais sacerdotes, fariseus e escribas, que eram os líderes entre os
“Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios.” [1] Quão fácil e rapidamente esquecemos das misericórdias do Senhor por nós. Está escrito sobre os filhos de Israel que “não se lembraram da sua mão, nem do dia em que os livrou do adversário” [2]. Muitos cristãos tornam-se tão
“Portanto lhe repartirei a porção com os grandes, e ele repartirá o despojo com os fortes; porque Ele derramou Sua alma na morte” (Isaías 53:12, KJV). Como vimos antes (em 24 de março) em nossa meditação sobre a pobreza do Senhor Jesus, Ele sofreu muito para tirar nossos pecados e para satisfazer a Deus sobre
“Retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus agradavelmente (de maneira aceitável), com reverência e piedade.” [1] Não apenas somos salvos pela graça — “pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus” [2] — como devemos também viver, amar e trabalhar pela graça capacitadora de
“As águas… desceram aos vales, até ao lugar que para elas fundaste. Termo lhes puseste, que não ultrapassarão, para que não tornem mais a cobrir a terra” (Salmos 104:6,8-9). Ouvimos muito hoje em dia sobre como o aquecimento global está causando o derretimento de grande parte do gelo nas áreas do Ártico e da Antártica
“Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca entoará o teu louvor.” [1] Nós, que conhecemos o Senhor, somos chamados a entoar Suas excelências, pois “vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa
“Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão” (Marcos 13:31). Este versículo é tão importante que o Espírito de Deus o registra três vezes na Bíblia: uma vez aqui em Marcos, uma vez em Mateus e mais uma vez no evangelho de Lucas. Nunca é demais enfatizar a importância da Palavra
“Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?” [1] Todo verdadeiro crente em Cristo como Salvador é habitado pelo Espírito Santo, e “se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele” [2].
“O Altíssimo não habita em templos feitos por mãos de homens” (Atos 7:48). Vimos como o belo templo construído por Herodes em Jerusalém acabou sendo completamente destruído. Na verdade, Tito deu ordens para que não fosse destruído, mas na batalha alguns judeus se refugiaram no templo. Um soldado jogou um tição nele e todo o
“E, dizendo alguns a respeito do templo, que estava ornado de formosas pedras e dádivas, [o Senhor Jesus] disse: Quanto a estas coisas que vedes, dias virão em que não se deixará pedra sobre pedra, que não seja derrubada” (Lucas 21:5-6). O templo construído por Herodes, o Grande, era muito bonito e levou quarenta e