Aqui estão sete aspectos da Cruz para a meditação do nosso coração hoje: “E, levando ele às costas a sua CRUZ, saiu” (João 19:17). “E Pilatos escreveu também um título, e pô-lo em cima da CRUZ; e nele estava escrito: JESUS NAZARENO, O REI DOS JUDEUS” (João 19:19). “O qual, pelo gozo que lhe estava […]

“Em tudo te dá por exemplo de boas obras; na doutrina (ensino) mostra incorrupção, gravidade, sinceridade” [1] Nós que somos salvos pela graça de Deus “somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” [2]. Deus deseja “que os que creem em Deus procurem aplicar-se

Existem dois animais aos quais a Bíblia compara o homem natural. O primeiro é um jumento: “Mas o homem vão é falto de entendimento; sim, o homem nasce como a cria do jumento montês” (Jó 11:12). O jumento é teimoso e teimosia é pecado. “Porque a rebelião é como o pecado da adivinhação, e a

“Escondi a tua palavra no meu coração, para não pecar contra ti.” [1] A Palavra escondida no coração, acumulada e reservada ali, para ser trazida e utilizada como “a espada do Espírito, que é a palavra de Deus” [2], não apenas opera em nós para “eu não pecar contra” Deus, mas também nos torna gratos

“O Senhor é meu ajudador” (Hebreus 13:6). Há um velho ditado: “O Senhor ajuda aqueles que se ajudam.” No entanto, ouvi um bom acréscimo ao ditado: “O Senhor também ajuda aqueles que não podem ajudar a si mesmos.” O autor de hinos, Henry Francis Lyte, expressou isso em seu hino, Abide With Me: Quando outros

“Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto nas vides; ainda que falhe o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que o rebanho seja exterminado da malhada e nos currais não haja gado. Todavia eu me alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da minha salvação.” [1] “A figueira… as vides…

Timóteo era um jovem criado pela piedosa mãe Eunice e pela avó Lóide (2 Timóteo 1:5). Não sabemos nada sobre seu pai, exceto o fato de que ele “era grego” (Atos 16:1). Timóteo foi salvo e teve o privilégio de viajar com o apóstolo Paulo, que se refere a ele como “Timóteo meu verdadeiro filho

“Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai-vos.” [1] Não nos é dito para regozijarmos em nossas circunstâncias ou prospectivas. Essas coisas variam; às vezes são favoráveis, e às vezes não são. Em vez disso, é-nos dito para “regozijarmos sempre no Senhor”. Devemos calmamente nos deleitar nEle, independentemente das circunstâncias. Devemos animar nossos corações ao

“Mas agora, ó Senhor, tu és nosso Pai; nós o barro e tu o nosso oleiro; e todos nós a obra das tuas mãos… E desci à casa do oleiro, e eis que ele estava fazendo a sua obra sobre as rodas” (Isaías 64:8; Jeremias 18:3). Recentemente, enquanto estávamos na Alemanha, minha esposa e eu

“Estando fartos, ensoberbeceu-se o seu coração, por isso se esqueceram de mim.” [1] Quantas vezes entre o povo de Deus permitimos a nós mesmos sermos “sufocados com os cuidados e riquezas e deleites da vida” [2], esquecendo que “os cuidados deste mundo, e os enganos das riquezas e as ambições de outras coisas, entrando, sufocam

“Disse o néscio no seu coração: Não há Deus” (Salmo 14:1). Stephen Hawking (8 de janeiro de 1942 a 14 de março de 2018) foi um cientista, professor e autor britânico que realizou um trabalho inovador em física e cosmologia. É triste dizer que ele também era um ateu fervoroso e, em seu último livro,

“Ó Senhor, ando oprimido, fica por meu fiador.” [1] Há momentos na vida de cada crente quando nós, como Ezequias em nosso versículo, nos encontramos tão cheios de angústia, e tão incapazes de lidar com nossas situações, que podemos apenas clamar ao Senhor: “Ando oprimido, fica por meu fiador”. Tempos de grande dificuldade, tempos de

Caro Cristão: O Salmo 73 é um dos meus Salmos favoritos, e gosto especialmente deste versículo: “Tu me sustentaste pela minha mão direita” (Salmo 73:23). Na Escritura, a mão direita é a mão da força. E o meu está nas mãos do próprio Senhor. Este é um verdadeiro conforto em tempos difíceis. Aquele que me

“Porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas, e por meio de quem tudo existe, em trazendo muitos filhos à glória, aperfeiçoasse pelos sofrimentos o autor da salvação deles.” [1] Deus está “trazendo muitos filhos à glória” através do “autor da salvação deles”, aquele bendito Senhor que levou “ele próprio os nossos pecados

“Sento-me com grande gozo à sua sombra, e o seu fruto é doce ao meu paladar. Leva-me ele à sala do banquete, e o seu estandarte sobre mim é o amor” (Cântico de Salomão 2:3-4, TB). Esta é a noiva falando sobre a alegria e o deleite de sentar-se na presença de seu noivo, desfrutar

“Que pensais vós do Cristo? De quem é filho?” [1] A resposta correta para a pergunta acima não é apenas uma questão de doutrina, mas uma questão que determina o destino eterno de uma pessoa. Se apenas crermos nEle como “o Filho de Davi”, como fizeram os fariseus a quem o Senhor dirigiu a pergunta,

“Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro” (Apocalipse 19:9). “E as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas” (Mateus 25:10). Perdi duas celebrações de casamento recentemente devido a circunstâncias além do meu controle. Foi muito decepcionante, mas no final eu tive que dizer: “Assim seja” e aceitar como vindo

“Onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque.” [1] Nosso Senhor Jesus Cristo “entrou por nós” “até ao interior do véu” [2], “porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de

“Crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo” (2 Pedro 3:18). O seguinte diálogo ocorreu entre dois homens cristãos: “Como vão as coisas na sua vida?” Depois de uma pausa, o outro respondeu: “Você quer os clichês cristãos usuais ou quer uma resposta honesta?” “Quero uma resposta honesta”, respondeu o primeiro

“O que responde antes de ouvir comete estultícia que é para vergonha sua.” [1] Quantas vezes nós cristãos somos culpados de responder sobre um assunto antes de ouvir. Ouvimos apenas um lado sobre o problema ou controvérsia e já formamos uma opinião ou chegamos a uma conclusão sem antes conhecer os fatos. Muitas vezes, chegamos