A morte do Senhor

“Cristo Jesus (…) humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz” (Filipenses 2:5, 8).
“Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro” (Gálatas 3:13).

Muitas pessoas na história da humanidade deram suas vidas por uma causa nobre, ou pela proteção de seu país, ou por seus amigos ou familiares. Mas Cristo deu Sua vida voluntariamente por Seus inimigos. E não apenas isso, mas Ele voluntariamente se submeteu à morte por crucificação, uma morte longa, lenta, dolorosa e extremamente vergonhosa e humilhante.

A cruz é desprezada e ridicularizada por aqueles que não têm amor ao Senhor Jesus. “Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem” (1 Coríntios 1:18). No entanto, o resto do versículo diz: “Mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus”. Não é de admirar que Paulo disse: “longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo” (Gálatas 6:14).

Adoração

“Estando ainda este falando veio outro e disse: Estando teus filhos e tuas filhas comendo e bebendo vinho, em casa de seu irmão primogênito, eis que um grande vento sobreveio dalém do deserto, e deu nos quatro cantos da casa, a qual caiu sobre os jovens, e morreram; e só eu escapei, para te trazer a nova. Então, Jó se levantou, e rasgou o seu manto, e rapou a sua cabeça, e se lançou em terra, e adorou” (Jó 1:18-20).

Jó adorou! Uma declaração notável considerando que todos os seus dez filhos tinham acabado de ser mortos quando a casa em que estavam caiu sobre eles. E Jó adorou! Por quê? Ele reconheceu o poder de Deus e o fato de que Sua mão estava em todos os detalhes de sua vida. Acho que seria difícil para mim adorar depois de uma grande catástrofe.

Mas e quando as coisas estão indo bem?

Que possamos passar um tempo na presença de Deus hoje apreciando-O e Seu grande amor por nós. José disse ao copeiro-mor: “Lembra-te de mim quando estiver tudo bem contigo” (Gênesis 40:14). Apesar das provações e traumas, nosso Senhor é bom e digno de ser adorado e louvado.

Baseado nos escritos de Jim Hyland