“Para que a cruz de Cristo se não faça vã” (1 Coríntios 1:17).
Alguns anos atrás, na Escócia, uma pessoa comprou uma casa bonita e espaçosa. O dono anterior era um cristão e tinha cultivado o jardim da frente em forma de uma grande cruz. Com o passar das semanas, o novo dono percebeu que o contorno da cruz começava a perder o formato e logo ficou muito difícil de reconhecer. Nada havia acontecido, exceto que as ervas daninhas e os tufos de grama estavam surgindo e apagando a cruz.
Que possamos ter o cuidado de não deixarmos que as ervas daninhas do pecado e da indiferença apaguem ou encubram a cruz de Cristo de nossos pensamentos e corações hoje. Se houve coisas assim em nossa vida durante a semana que se passou, que possamos confessá-las para que não haja nada em nossa consciência que obscureça ou estrague nossa meditação de Cristo e Sua obra expiatória no Calvário.
A oração do apóstolo Paulo era: “Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo” (Gálatas 6:14).
Baseado nos escritos de Jim Hyland