Dois Homens
“Dois homens subiram ao templo, para orar; um, fariseu, e o outro, publicano. O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças [eu] te dou porque [eu] não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano. [Eu] Jejuo duas vezes na semana, e [eu] dou os dízimos de tudo quanto [eu] possuo. O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele.” (Lucas 18:10-14)
Esses dois homens foram ao templo com o mesmo objetivo… orar. Tudo parecia bom, olhando superficialmente, mas os motivos e os resultados dos dois homens foram muito diferentes. O primeiro homem “orou consigo”. Em outras palavras, sua oração nunca passou acima do teto do templo. Ele também usou a palavra “eu” cinco vezes (na língua portuguesa muitas vezes o pronome “eu” fica oculto nas frases, por esse motivo ele foi indicado entre colchetes na citação da passagem acima). Ele era egoísta e achava-se um sujeito muito bom.
Mas o segundo homem, reconhecendo que era um pecador diante de Deus, recebeu a bênção, e saiu do templo como um homem mudado… como o Senhor disse, “justificado… e não aquele”. Qual desses dois é você? Você é como o publicano ou o fariseu?