“A religião pura e imaculada para com Deus e Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo.” [1]
“Religião” não é salvação, mas se refere mais a cerimônias e observâncias exteriores. Assim, alguém pode ser “religioso” sem estar salvo. Paulo testificou que, antes de ter conhecido o Senhor Jesus como Salvador, “conforme a mais severa seita da nossa religião, vivi fariseu” [2], e “antigamente a minha conduta no judaísmo, como sobremaneira perseguia a igreja de Deus e a assolava. E na minha nação excedia em judaísmo a muitos da minha idade” [3]. Mesmo assim, após sermos salvos, o Senhor deseja que nossas vidas sejam vividas de maneira correta, e “a religião pura e imaculada” é “visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações” [1]. Deus tem uma preocupação especial pelos “órfãos e as viúvas”, aqueles que foram privados dos pais e maridos que normalmente cuidariam deles. “Pai de órfãos e juiz de viúvas é Deus, no seu lugar santo” [4]. Nós, portanto, temos a responsabilidade de cuidar e aliviar essas pessoas “nas suas tribulações” [1]. O que o Senhor dirá, em um dia futuro, àqueles crentes gentios do período da tribulação que se tornarão amigos de Seus irmãos judeus, é aplicável também a nós: “Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes… a mim o fizestes” [5].
Deus vê os órfãos e viúvas,
E eles têm o Seu cuidado especial;
Sua Palavra para nós é para que os ajudemos,
Buscando de seu fardo compartilhar.
[1] Tiago 1:27; [2] Atos 26:5; [3] Gálatas 1:13-14; [4] Salmo 68:5; [5] Mateus 25:40