“Que pensais vós do Cristo? De quem é filho?” [1]
A resposta correta para a pergunta acima não é apenas uma questão de doutrina, mas uma questão que determina o destino eterno de uma pessoa. Se apenas crermos nEle como “o Filho de Davi”, como fizeram os fariseus a quem o Senhor dirigiu a pergunta, “como é então que Davi, em espírito, lhe chama Senhor, dizendo: Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés?” [2] Considerar nosso Senhor como apenas um homem, mesmo que um homem bom, é considerar Deus um mentiroso, pois Ele disse de nosso Senhor: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo” [3]. Assim “quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho. Qualquer que nega o Filho, também não tem o Pai; mas aquele que confessa o Filho, tem também o Pai” [4]. Nossa salvação depende de Sua Divindade e nosso reconhecimento disso, pois “se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo” [5]. Assim como Tomé, todo verdadeiro crente O confessa como “Senhor meu, e Deus meu” [6]. Nós humildemente e com gratidão O reconhecemos como o “Filho do seu amor [de Deus]; Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a saber, a remissão dos pecados” [7], e como “Deus [que] se manifestou em carne” [8].
O Filho de Deus veio à terra
Para morrer por todos os homens;
O que você vai fazer com Ele, querido amigo?
Prepare-se antes que Ele volte.
[1] Mateus 22:42; [2] Mateus 22:43-44; [3] Mateus 3:17; [4] 1 João 2:22-23; [5] Romanos 10:9; [6] João 20:28; [7] Colossenses 1:13-14; [8] 1 Timóteo 3:16