“[Jesus] nada respondeu… E nem uma palavra lhe respondeu.” [1, 2]
Estas palavras, ditas sobre nosso bendito Senhor quando foi falsamente acusado em um julgamento perante Pilatos, deveriam significar muito para nós que fomos redimidos “com o precioso sangue de Cristo” [3]. Isaías havia escrito na profecia sobre Aquele que “foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca” [4], “deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas” [5]. Tantas vezes falamos quando deveríamos ficar em silêncio, para nossa própria dor e para desonra de nosso Senhor, pois “na multidão de palavras não falta pecado, mas o que modera os seus lábios é sábio” [6]. “A voz do tolo [vem] da multidão das palavras” [7], “e o homem falador será justificado?” [8] “Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, o tal é perfeito, e poderoso para também refrear todo o corpo” [9]. Pois “o que possui o conhecimento guarda as suas palavras, e o homem de entendimento é de precioso (excelente) espírito” [10]. “Porque Quem quer amar a vida, e ver os dias bons, refreie a sua língua do mal, e os seus lábios não falem engano” [11].
Quietos quando falsamente acusados,
Deixando nossa defesa para Ele,
Ele “é minha Rocha… a minha Fortaleza,
Meu Libertador” dos homens.
[1] Mateus 27:12 ~ [2] Mateus 27:14 ~ [3] 1 Pedro 1:19 ~ [4] Isaías 53:7 ~ [5] 1 Pedro 2:21 ~ [6] Provérbios 10:19 ~ [7] Eclesiastes 5:3 ~ [8] Jó 11:2 ~ [9] Tiago 3:2 ~ [10] Provérbios 17:27 ~ [11] 1 Pedro 3:10