“Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males… Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas” (1 Timóteo 6:10-11). Ontem vimos que as coisas deste mundo não satisfazem, mas que grande ganho vem da piedade combinada com contentamento. Hoje somos avisados de que o amor ao dinheiro é […]
“Um menino nos nasceu, um filho se nos deu.” [1] “O nascimento de Jesus Cristo foi assim: Que estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo… E… eis que em sonho lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a
“… Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.” (Apocalipse 2:10). Dois dias atrás, contei a vocês uma história sobre um homem chamado George Wishart, que deu sua vida pelo Senhor na Escócia, no ano de 1546. Deixe-me contar a vocês sobre outro homem, ou melhor, um adolescente, que também deu sua vida
“Mas é grande ganho a piedade com contentamento” (1 Timóteo 6:6). Quando eu era jovem, um irmão mais velho, agora com o Senhor, costumava nos lembrar que toda propaganda era projetada para nos deixar descontentes com as coisas que temos. Isso é verdade, e hoje algumas propagandas até nos dizem que “você vale a pena”
“Eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.” [1] “Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” [1]. “Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos” [3]. “Quem tem o Filho tem a vida;
“Instruir-te-ei, e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei com os Meus olhos.” (Salmo 32:8). O Senhor está disposto a nos instruir e nos ensinar qual caminho devemos seguir, e às vezes Ele faz isso quando nem percebemos que Ele está gentilmente nos guiando para um certo caminho. Deixe-me contar a história de um menino que
“Não é dos ligeiros a corrida, nem dos fortes a batalha… mas o tempo e o acaso ocorrem a todos” (Eclesiastes 9:11, KJV). À primeira vista, este versículo pode parecer difícil de entender, mas se pensarmos sobre ele, perceberemos que é verdade. O corredor mais rápido nem sempre vence a corrida, pois ele pode cair,
“Porque a vós vos foi concedido, em relação a Cristo, não somente crer Nele, como também padecer por Ele,” (Filipenses 1:29). Ao longo dos tempos, desde que o Senhor Jesus morreu, muitos cristãos sofreram pelo nome de Cristo. Às vezes é bom para nós sabermos como alguns deles sofreram. No ano de 1546, um jovem chamado
“E, na verdade, toda a correção, ao presente, não parece ser de gozo, senão de tristeza, mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos exercitados por ela.” [1] Há, para o filho de Deus, “o presente”, e muitas vezes este não é “de gozo, senão de tristeza” [1], enquanto passamos por “várias tentações” [2]
“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças” (Eclesiastes 9:10). Que versículo prático! É importante não perder tempo! Devemos fazer o nosso trabalho da melhor maneira possível e de forma a realizá-lo. Infelizmente, alguns jovens de hoje não aprenderam a trabalhar e depois, quando conseguem um emprego, parecem não saber
“Pois ele conhece a nossa estrutura; lembra-se de que somos pó.” [1] É algo bendito saber que “Ele conhece” tudo sobre nós: nossos desejos, nossos motivos, nossas esperanças, nossas falhas, nossas tentações, nossas lágrimas, TUDO. “O Senhor conhece o caminho dos justos” [2]. “O Senhor conhece os dias dos retos, e a sua herança permanecerá
“E agora [eu Gamaliel] digo-vos: Dai de mão a estes homens, e deixai-os, porque, se este conselho ou esta obra é de homens, se desfará, Mas, se é de Deus, não podereis desfazê-la; para que não aconteça serdes também achados combatendo contra Deus.” (Atos 5:38-39). É algo muito sério lutar contra Deus, mas os homens tentaram
“Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada” (João 14:23). Nosso versículo de sábado disse: “Na casa de meu Pai há muitas moradas”. Na língua original do Novo Testamento (grego), a palavra “mansões” e a palavra “morada” no
“… Qual quereis que vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo?” (Mateus 27:17). “… escolhei hoje a quem sirvais…” (Josué 24:15). Escolhas! Todos os dias nós as enfrentamos repetidamente. A maioria não é muito importante. Mas algumas são uma questão de vida ou morte. E da nossa eternidade. O versículo de hoje em Mateus 27 é parte
“Assim também abundeis nesta graça.” [1] Aqui temos a “graça” de dar, pois é uma “graça” trabalhada em nossos corações por causa de nosso amor pelo Senhor. É “a prova do vosso amor” [2] e um meio de “provar… a sinceridade de vosso amor” [3]. E Deus não apenas olha para o que damos, mas
“Deixo-vos a paz” (João 14:27) Como mencionamos ontem, o Senhor Jesus disse aos Seus discípulos que Ele deveria ir para a cruz, e que depois disso Ele deveria se afastar deles por um tempo. No entanto, Ele lhes deixaria algo; Ele lhes deixaria paz. O que isso significa? Essa paz se refere a termos paz
“Foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de não me exaltar. Acerca do qual três vezes orei ao Senhor para que se desviasse de mim. E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me
“… como bom soldado de Jesus Cristo… a fim de agradar Àquele que o alistou para a guerra.” (2 Timóteo 2:3-4). Nós falamos um pouco sobre as várias partes da armadura que precisamos usar como cristãos. Todas são muito importantes. Mas e quanto ao caráter e comprometimento do soldado que está vestindo essa armadura e segurando
“Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito” (João 14:2). Na época em que o Senhor Jesus disse essas palavras, Seus discípulos ficaram muito preocupados porque Ele lhes havia dito que iria deixá-los. Ele voltaria para o céu — de volta para Seu Pai. Eles esperavam por
“Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo.” [1] Na família de Deus, sempre há aqueles que estão passando por tristeza ou pressão e que precisam de ajuda e encorajamento. Se formos “cumprir a lei de Cristo”, devemos “levar as cargas uns dos outros” [1], “porque também Cristo não agradou