
“Então Jó respondeu ao Senhor, dizendo: Eis que sou vil… a minha mão ponho à boca” (Jó 40:3-4).
No início, quando todas as aflições sobrevieram a Jó, ele estava pronto para encontrar culpa em Deus, pois Jó afirmava ser um homem bom. No entanto, ele estava tomando para si o crédito por sua bondade, quando, na verdade, tudo era obra da graça de Deus em sua alma. Mas quando Eliú, e depois o próprio Senhor, falaram com Jó, ele começou a perceber que não tinha o direito de acusar Deus. Então sua reação foi dizer: “Sou vil.”
Durante todo esse tempo, Jó era um crente; ele não era um pagão. Mas, como alguns cristãos, ele estava disposto a dizer que sua bondade vinha de si mesmo. Isso está errado, pois, por natureza, todos nós somos pecadores. Qualquer bondade em nós existe porque Deus operou em nossos corações para crer. Devemos lembrar-nos disso.
Se virmos incrédulos comportando-se de maneira má, lembremo-nos de que nossos próprios corações naturais não são melhores. Se fôssemos deixados por conta própria, também agiríamos mal.
Bill Prost
