
“E a multidão, dando gritos, começou a pedir que fizesse como sempre lhes tinha feito. E Pilatos lhes respondeu, dizendo: Quereis que vos solte o Rei dos Judeus? … Mas os principais sacerdotes incitaram a multidão para que fosse solto antes Barrabás … E eles tornaram a clamar: Crucifica-o” (Marcos 15:8-9,11,13).
É evidente que se passaram apenas alguns dias entre o que comentamos ontem e o que é descrito nos versículos de hoje. Em um momento, o povo estava pronto para louvar e honrar o Senhor Jesus, mas poucos dias depois foi persuadido por seus líderes a clamar: “Crucifica-o!”. Como poderiam mudar tão repentina e drasticamente seu comportamento?
Isso aconteceu porque eles não reconheceram quem o Senhor Jesus realmente era e, mais do que isso, não reconheceram a pecaminosidade de seus próprios corações. Consideravam-se plenamente preparados para a presença de Deus e, embora ficassem felizes por serem curados ou alimentados pelo Senhor Jesus, não percebiam que precisavam de muito mais do que isso.
Pilatos (o governador romano) tinha o costume de soltar um prisioneiro por ocasião da Páscoa, e o povo podia escolher qual prisioneiro seria libertado. Desta vez, a escolha foi entre o Senhor Jesus e um homem chamado Barrabás, que era assassino, terrorista, agitador e ladrão. O povo escolheu Barrabás; é difícil para nós imaginarmos isso! Por causa dessa escolha, o mundo continua a ter muita criminalidade até hoje.
Bill Prost
