“E os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais apressadamente do que Pedro, e chegou primeiro ao sepulcro. E, abaixando-se, viu no chão os lençóis; todavia não entrou. Chegou, pois, Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro, e viu no chão os lençóis, e que o lenço, que tinha estado sobre a sua cabeça, não estava com os lençóis, mas enrolado num lugar à parte” (João 20:4-7).
No túmulo, no início da manhã da ressurreição, esses dois discípulos (Pedro e João) levam em consideração os lençóis e o lenço “enrolado num lugar à parte”, detalhes dados apenas no Evangelho de João. Era evidente que o corpo não havia sido retirado do túmulo. Então por que, nesse caso, as roupas da sepultura foram deixadas para trás? Tão forte é o testemunho do grande poder desta gloriosa Pessoa que, tendo ressuscitado dos mortos, pôde deixar de lado as vestes da sepultura de maneira calma e em ordem.
A “ressurreição” é uma realidade maravilhosa. Vamos nos regozijar hoje com a compreensão de que “Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como havia dito. Vinde, vede o lugar onde o Senhor jazia” (Mateus 28:6). Temos um túmulo vazio e um Salvador vivo!
Jim Hyland