“… e deu fruto: um a cem, outro a sessenta e outro a trinta.” ​​(Mateus 13:8). “… e dão fruto, um a trinta, outro a sessenta, outro a cem, por um.” ​​(Marcos 4:20). “E outra caiu em boa terra, e, nascida, produziu fruto, a cento por um… ” ​​(Lucas 8:8). Aqui está algo interessante para todos nós refletirmos. […]

“E outra caiu em boa terra, e deu fruto: um a cem, outro a sessenta e outro a trinta.” ​​(Mateus 13:8). Finalmente chegamos a um bom solo! Agradecemos ao Senhor pelo bom solo, pois é um solo que foi bem preparado, está livre de pedras, não foi pisoteado pelos pés das pessoas e não tem espinhos.

“E outra caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram e sufocaram-na.” (Mateus 13:7). Aqui encontramos um terceiro tipo de solo. Não era duro como o solo à beira do caminho, nem tinha grandes pedras para impedir a planta de criar raízes profundas. No entanto, havia outro problema muito sério. Você deve se lembrar que quando Adão

“Guarda, pelo Espírito Santo que habita em nós, o bom depósito que te foi confiado” (2 Timóteo 1:14, JND). Ontem falamos sobre um depósito que podemos fazer com o Senhor, mas hoje vemos que há um depósito que Ele nos dá para guardar. Se o Senhor revelou a verdade preciosa de Sua Palavra para nós,

“Sede vós também pacientes, fortalecei os vossos corações; porque já a vinda do Senhor está próxima.” [1] “Sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências, e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? porque desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio

“Eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que ele é poderoso para guardar até aquele dia o depósito que lhe confiei” (2 Timóteo 1:12, JND). Neste capítulo de 2 Timóteo, temos dois depósitos mencionados — um que damos ao Senhor para guardar para nós, e um que Ele nos dá para guardar.

“Pois tu, Senhor, és bom, e pronto a perdoar, e abundante em benignidade [misericórdia] para todos os que te invocam.” [1] Na “oração de Davi” encontrada no Salmo 86, muito é dito sobre os atributos e caráter de Deus. Ele é “bom”, isto é, está sempre disposto ao bem. “O Senhor é bom para todos,

“E outra parte caiu em pedregais, onde não havia terra bastante, e logo nasceu, porque não tinha terra funda; Mas, vindo o sol, queimou-se, e secou-se, porque não tinha raiz.” (Mateus 13:5-6). Aqui está um tipo diferente de solo. Lembre-se de que toda a semente era boa, mas caiu em tipos diferentes de solo. Então o

“A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza… porque quando estou fraco então sou forte” (2 Coríntios 12:9-10). Acontece em qualquer idade, mas especialmente quando somos jovens, que gostamos de pensar que podemos lidar com as situações em nossas próprias vidas. Nossos corpos são fortes, nossas mentes estão no seu

“Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade” [1] “O Deus de paz, que pelo sangue da aliança eterna tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande pastor das ovelhas, vos aperfeiçoe em toda a boa obra, para fazerdes a sua

“E falou-lhe de muitas coisas por parábolas, dizendo: Eis que o semeador saiu a semear. E, quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé (à beira) do caminho, e vieram as aves, e comeram-na;” (Mateus 13:3-4). Depois que o Senhor Jesus foi rejeitado por Israel como o verdadeiro Messias, nos é dito no versículo 1

“Eu de muito boa vontade gastarei, e me deixarei gastar pelas vossas almas” (2 Coríntios 12:15). É uma grande coisa estar disposto a gastar nosso dinheiro para o Senhor, e também nossos outros recursos — nosso tempo, nossa energia, nossas habilidades, etc. É um privilégio usar tudo o que temos para Ele e Seus interesses

“E levou-os fora, até Betânia; e, levantando as suas mãos, os abençoou. E aconteceu que, abençoando-os ele, se apartou deles e foi elevado ao céu.” [1] Nosso Senhor Jesus, após Sua morte e ressurreição, deixou esta terra com Suas mãos levantadas, abençoando os que são Seus, “porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos,

“… porque a qualquer que tiver lhe será dado, e a qualquer que não tiver até o que parece ter lhe será tirado.” (Lucas 8:18). Este versículo é tão importante que o Senhor o repete na Bíblia, com pequenas diferenças, cinco vezes. Veja se consegue encontrar as outras quatro vezes em que ele é usado. Duas

“Para anunciar o evangelho nos lugares que estão além de vós” (2 Coríntios 10:16). “Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo” (2 Timóteo 4:2). O apóstolo Paulo sentiu a urgência de pregar o evangelho. Para ele, ele tinha diante de si regiões que nunca tinham ouvido o evangelho antes. Em seus

“Medita estas coisas; ocupa-te nelas, para que o teu aproveitamento seja manifesto a todos.” [1] “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás*, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem” [2]. “E vós também, pondo nisto mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé a

“Ao cair da tarde, estava o barco no meio do mar, e Ele [Jesus], sozinho em terra. E, vendo-os [os discípulos] em dificuldade a remar… “ (Marcos 6:47-48). Você já viu uma equipe profissional de remo em ação? É uma visão muito graciosa e rítmica. Uma equipe consiste geralmente em oito homens mais o timoneiro (o

“Graças a Deus, pois, pelo seu dom inefável” (2 Coríntios 9:15). Em nosso versículo de hoje, temos outro incentivo para ajudar os outros, e desta vez diz respeito ao nosso dinheiro. O apóstolo Paulo estava encorajando os crentes em Coríntios a doar algo para ajudar aqueles na Judeia, que estavam passando por escassez de alimentos.

“Sentei-me ali, pasmado no meio deles.” [1] Não é possível para nós compreendermos os problemas dos outros a menos que tenhamos passado por provações similares. Então podemos nos “alegrar com os que se alegram; chorar com os que choram” [2], e “consolar os que estiverem em alguma tribulação, pela consolação com que nós mesmos somos

“Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.” (Mateus 7:20). Árvores crescem em muitas partes do mundo, embora existam alguns lugares onde não há chuva suficiente para sustentar o crescimento das árvores. Quando vivemos onde as árvores crescem, aprendemos a identificá-las por vários meios — o formato da árvore, o tipo de casca que ela tem, o tipo