“Guarda-me como à menina do olho; esconde-me debaixo da sombra das tuas asas.” [1] “Debaixo das Tuas asas”. Que bendita figura de refúgio e proteção. Essa certeza de Seu cuidado é para todos os que vieram a Ele para salvação, “sob cujas asas te vieste confiar” [2]. Sabemos que somos guardados e escondidos por Ele, […]

“Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus” (Apocalipse 3:14). Este versículo também está falando sobre o Senhor Jesus, mas não está falando sobre a criação deste mundo em Gênesis 1. Sim, o Senhor Jesus foi o Criador deste mundo, mas aqui está falando da nova criação. O

“O Senhor é bom, ele serve de fortaleza no dia da angústia, e conhece os que confiam nele.” [1] Três coisas são aqui declaradas sobre o Senhor: (1) Ele “é bom”, (2) Ele “serve de fortaleza no dia da angústia”, e (3) Ele “conhece os que confiam nele”. Que maravilhoso é saber que Ele “é

“Princípio do Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus” (Marcos 1:1). “O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida” (1 João 1:1). Esse princípio nos leva ao tempo em que o Senhor Jesus se

“Por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho; porque eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele dia.” [1] Enquanto “as coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus… as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre, para

“No princípio criou Deus o céu e a terra” (Gênesis 1:1). Aqui temos outro princípio, quando o universo, incluindo esta terra, foi criado. Não sabemos há quanto tempo isso aconteceu; pode ter sido há milhões de anos, ou até mais. Deus não nos disse*. Mas Ele nos disse que criou este universo; isso significa que

“E estando certíssimo de que o que ele tinha prometido também era poderoso para o fazer.” [1] O que nosso Deus disse, Ele fará. Ele é “também poderoso para fazer” cada coisa necessária para nossas vidas, enquanto olhamos para Ele por nosso Senhor Jesus Cristo, por aquele poder “de sujeitar também a si todas as

“Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo” (Efésios 1:3). “Nosso Senhor Jesus Cristo… habita na luz inacessível” (1 Timóteo 6:14,16). “Tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa” (Efésios 1:13). Antes de passarmos a outro princípio (começo), gostaria de explicar um pouco a palavra “trindade”. Essa palavra não

“Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade.” [1] Assim nosso Senhor orou pelos Seus na noite anterior à cruz, e assim Ele ora por nós no céu agora. Sua oração naquela noite, quando disse: “Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus” [2],

“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus” (João 1:1-2). A Bíblia fala sobre vários começos (princípios), e eu gostaria de examinar alguns deles nos próximos dias. O princípio em nossos versículos de hoje é o que vai mais longe, pois

“Os dias da nossa vida chegam a setenta anos, e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos, o orgulho deles é canseira e enfado, pois cedo se corta e vamos voando.” [1] “Eis que fizeste os meus dias como a palmos; o tempo da minha vida é como nada diante de ti; na

“A verdade, que é segundo a piedade” (Tito 1:1). “A doutrina que é segundo a piedade” (1 Timóteo 6:3). Nesses versículos temos tanto a doutrina (ensinamento) quanto a verdade, e dizem que são “segundo” ou “de acordo com” a piedade (característica de andar em semelhança a Deus). Isso significa simplesmente que um bom ensino espiritual

“Desde agora, a coroa da justiça me está guardada… e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda… Demas me desamparou, amando o presente século.” [1, 2] Paulo, um cristão espiritual, era um daqueles “qua amavam a Sua vinda”. Demas, um cristão carnal, “amava o presente século”. Paulo estava

“Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos” (Isaías 53:3). Enquanto esteve aqui na terra, o Senhor Jesus foi o “Homem de dores”, pois experimentou a dor e o sofrimento de muitas maneiras diferentes. Ele viu a ruína que o pecado trouxe à Sua criação e realmente

“Ainda sois carnais; pois, havendo entre vós inveja, contendas e dissensões, não sois porventura carnais, e não andais segundo os homens?” [1] Alguns acreditam que não há tal coisa como um cristão carnal, mas que uma pessoa ou é inteiramente dedicada a Deus ou não é nem mesmo salva. A Palavra de Deus, no entanto,

“Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e infiéis; antes o seu entendimento e consciência estão contaminados” (Tito 1:15). Se você é verdadeiramente salvo, você tem uma nova vida em Cristo que quer agradar ao Senhor. Se permitirmos que essa nova vida se manifeste na maneira como

“Persuado eu agora a homens ou a Deus? ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo.” [1] Mais cedo ou mais tarde o cristão acaba entrando em uma situação em que deve escolher entre “agradar a homens” [1] ou “agradar àquele que o alistou para a guerra”

“O que guarda a sua boca e a sua língua guarda a sua alma das angústias” (Provérbios 21:23). Provavelmente temos mais problemas com nossa boca e nossa língua do que com qualquer outra coisa. O que dizemos revela o que está dentro de nós e podemos facilmente dizer coisas que incomodam os outros. Mas se

“Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça.” [1] O crente em Cristo foi redimido (resgatado). Ele foi comprado do mercado de escravos do pecado, comprado para a posse de Deus. Enquanto nós éramos “vendidos sob o pecado” [2], agora “não sois de vós mesmos…

“Como ribeiros de águas assim é o coração do rei na mão do SENHOR, que o inclina a todo o seu querer” (Provérbios 21:1). Você já quis que alguém com autoridade fizesse algo por você e descobriu que ele(a) não o faria? Provavelmente todos nós já tivemos essa experiência, e devemos lembrar que talvez o