“Nenhum homem há que tenha domínio sobre o espírito, para o reter; nem tampouco tem ele poder sobre o dia da morte” (Eclesiastes 8:8). Este é um versículo muito solene, pois quando morremos, não temos poder para manter nosso espírito e continuar vivendo. No ano de 1603, a rainha Elizabeth I da Inglaterra estava morrendo […]

“O Senhor é o meu rochedo.” [1] Uma rocha fala de força e estabilidade, de abrigo e segurança, e o Senhor é tudo isso para Seu povo. “Tirou-me dum lago horrível, dum charco de lodo, pôs os meus pés sobre uma rocha, firmou os meus passos” [2]. Nosso Senhor falou de um “homem prudente, que

“Assim como as moscas mortas fazem exalar mau cheiro e inutilizar o unguento do perfumador, assim é, para o famoso em sabedoria e em honra, um pouco de estultícia” (Eclesiastes 10:1). Hoje, a maioria das preparações de medicamentos está em potes ou tubos, já misturados, mas às vezes o próprio farmacêutico tem que fazer um

“Conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé.” [1] Todo aquele que conhece a Cristo foi salvo da condenação (pena) do pecado e “tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a

“O homem que muitas vezes repreendido endurece a cerviz, de repente será destruído sem que haja remédio” (Provérbios 29:1). Quando eu era adolescente, muitas vezes trabalhei para um homem para quem meu pai trabalhava. Ele era rico e um bom patrão, e na maior parte de sua vida teve cristãos trabalhando para ele. Ele conhecia

“Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.” [1] Não apenas o verdadeiro crente foi salvo da condenação (pena) do pecado, como também somos continuamente salvos do poder do pecado em nossa vida, “vivendo sempre para interceder por” nós. Ele “nos livrou de tão

“Filho meu, atende à minha sabedoria; à minha inteligência inclina o teu ouvido” (Provérbios 5:1). “Não clama porventura a sabedoria? … Do lado das portas da cidade, à entrada da cidade, e à entrada das portas está gritando: A vós, ó homens, clamo… Entendei, ó simples, a prudência (sabedoria)” (Provérbios 8:1,3,4-5). Os primeiros sete capítulos

“Deus, que nos salvou, e chamou com uma santa vocação; não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus antes dos tempos dos séculos (antes que o mundo existisse)” [1] “Deus… nos salvou”. A salvação é a presente posse de todos aqueles que confiaram

“Lembra-te da minha aflição e do meu pranto, do absinto e do fel. Minha alma certamente disto se lembra, e se abate dentro de mim.” (Lamentações 3:19-20). O Senhor Jesus sofreu na cruz há quase 2.000 anos, mas esse versículo nos diz que Ele ainda se lembra de tudo o que aconteceu ali. Está tão

“Outrossim o reino dos céus é semelhante ao homem, negociante, que busca boas pérolas; e, encontrando uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo quanto tinha, e comprou-a.” (Mateus 13:45-46). Aqui encontramos um comerciante, uma figura do Senhor Jesus, que viu você e eu (Sua igreja), e que nos valorizou tanto que vendeu tudo o

“E respondendo Jesus, disse-lhe: Marta, Marta, estás ansiosa e afadigada com muitas coisas, mas uma só é necessária; e Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada.” [1] Muitos de nós somos como Marta, “distraída em muitos serviços” [2], e “ansiosa e afadigada com muitas coisas”, tantas que esquecemos ou pelo menos

“Compra a verdade, e não a vendas; e também a sabedoria, a instrução e o entendimento” (Provérbios 23:23). Neste versículo temos uma expressão incomum — “Compra a verdade.” No entanto, se pensarmos nisso, percebemos que devemos pagar um preço por qualquer coisa que valha a pena. Pode não ser um preço em dinheiro, mas talvez

“Escolhendo antes ser maltratado com o povo de Deus, do que por um pouco de tempo ter o gozo do pecado.” [1] Deus não força Seus filhos redimidos a andar com Ele; a escolha é deixada para nós. Ele nos diz quais serão as consequências se vivermos para Sua glória, e quais serão se não

“Os que cedo me buscarem, me acharão” (Provérbios 8:17). “De madrugada me buscarão, porém não me acharão” (Provérbios 1:28). Quando olhamos pela primeira vez para esses dois versículos, eles parecem se contradizer. Mas o Senhor se contradiz? Não, então temos que procurar a explicação, e não é difícil de encontrar. O primeiro versículo mencionado está

“Àquele que nos amou, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados, e nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai; a ele glória e poder para todo o sempre. Amém.” [1] Todo pecador lavado pelo sangue é um sacerdote, “tendo… ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus” [2], e

“Os insensatos zombam do pecado” (Provérbios 14:9). Quando estamos entre pessoas não salvas na escola e no trabalho, muitas vezes ouvimos coisas que são pecaminosas. Às vezes, isso assume a forma de piadas sujas ou piadas que fazem parecer engraçado fazer algo errado. Pode ser tentador até para nós, como cristãos, rir, mas a Palavra

“Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros (estrangeiros), que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma.” [1] O crente em Cristo precisa sempre se lembrar de que estamos na terra como “peregrinos e forasteiros” [1], e que “a nossa cidade (pátria) está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor

“Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas… e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.” (1 Timóteo 6:9-10). Como observamos ontem, nunca é certo para um cristão querer ser rico. O mundo vai atrás