(recomendamos que leia esse trecho em sua Bíblia antes de prosseguir)
Isaque não tirou proveito das tristes experiências de seu pai em Gênesis 12 e Gênesis 20.
Deus com frequência precisava dizer a Abraão e Isaque que ficassem na terra à qual Deus os havia enviado. Mas eles tinham uma atração pelo Egito (12:10, 26:1-2). Lembre-se de que o Egito nas escrituras é uma figura deste mundo em que vivemos – ele nos atrai se deixarmos que o faça.
Colocado à prova pela fome, ele também se foi e habita em Gerar e, por medo, nega sua esposa enganando Abimeleque. Assim como seu pai, Isaque diz uma mentira sobre sua esposa, e quase traz um grande pecado (versículo 10) sobre todos eles. Abimeleque é um homem sincero, e tem a coragem de falar firme a Isaque sobre o erro que este havia cometido. As companhias mundanas nos expõe as mesmas consequências, e conhecemos essa história muito bem: falta de coragem para confessar nossa relação com Cristo, medo de para parecer um tolo, falso testemunho perante o mundo. Mas, muito em breve, lemos sobre uma bela parte na história do patriarca. Para manter a si e sua família a salvo da fome, ele semeia e colhe cem vezes; Deus abençoa seu trabalho. Os filisteus invejam sua prosperidade (versículo 14).
Assim como no tempo de Abraão, eles tentam privar o homem de Deus de água, elemento essencial para a vida (Gênesis 21:25). Ela é fornecida pelos antigos poços, uma imagem da Palavra e das fontes de refresco espiritual que as gerações antes de nós desfrutaram e que devemos cavar para nós mesmos. Esses filisteus maliciosos que bloqueiam os poços com terra, nos fazem pensar no Inimigo de nossas almas que faz todos os esforços para encher nossas vidas de coisas terrenas, produzindo cada vez mais novas necessidades em nossos corações. Ele quer nos privar da Palavra viva que é indispensável para a nossa prosperidade espiritual.
Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus (Mateus 4:4), Santifica-os (separa-os… em relação ao mundo) na verdade; a tua palavra é a verdade (João 17:17).
Texto baseado em diversos autores que se reuniam apenas ao Nome do Senhor no século XIX e XX.