Sozinho

“Ele era desprezado e o mais indigno entre os homens, homem de dores, experimentado nos trabalhos e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum” (Isaías 53:3).

Humanamente falando, todos buscamos o conforto do companheirismo. Esse apoio estava ausente quando o Senhor Jesus Cristo foi a julgamento e depois crucificado

Pedro “negou a Ele” (Lucas 22:57). Judas o traiu, como havia sido profetizado: “Até o meu próprio amigo íntimo, em quem eu tanto confiava, que comia do meu pão, levantou contra mim o seu calcanhar” (Salmo 41:9). Os escritores do evangelho registram que “todos os discípulos o abandonaram e fugiram” (Mateus 26:56). Outros que O seguiram ficaram “de longe” (Mateus 27:55). Olhando para essa cena, o salmista profetizou: “esperei por alguém que tivesse compaixão, mas não houve nenhum; e por consoladores, mas não os achei” (Salmos 69:20). Nosso Salvador, o Homem de Dores, foi sozinho à cruz. Isso é descrito na linguagem mais tocante do salmista, que também escreveu: “Vigio, e tornei-me Como um passarinho solitário no telhado” (Salmos 102:7).

Baseado nos escritos de Jim Hyland