“Cristo também padeceu por nós… o qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano, o qual, quando o injuriavam, não injuriava e, quando padecia, não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente, levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados” (1 Pedro 2:21 -24).
Ao ver a famosa pintura “As Três Cruzes” do artista holandês Rembrandt, nossa atenção seria atraída primeiro para a representação da cruz central sobre a qual o Senhor Jesus morreu. Então, depois talvez olhássemos para a multidão reunida ao redor do pé da cruz, ficaríamos impressionado com as várias expressões faciais e ações das pessoas envolvidas no terrível crime de crucificar o Filho de Deus. Finalmente, nossos olhos se dirigiriam para a borda da pintura e veríamos outra figura, quase escondida nas sombras. Críticos de arte dizem que isso é uma representação do próprio Rembrandt, pois ele reconheceu que pelos seus pecados ele ajudou a pregar Jesus na cruz.
Que coisa maravilhosa é poder dizer: “Ele morreu por mim”.
Baseado nos escritos de Jim Hyland