O Campo Missionário
Hoje, enquanto viajo em um campo missionário no estrangeiro, lembro-me da história de um artista cristão muito talentoso que pintou um quadro de uma mulher e uma criança desamparadas em meio a uma tempestade feroz. Seu próprio quadro tocou seu coração tão profundamente que largou o pincel e a paleta, e declarou: “Preciso ir aos perdidos em vez de pintá-los”.
Esse jovem artista britânico se chamava Alfred Robert Tucker (1849-1914), e não demorou muito para que ele começasse sua obra no ministério de Cristo entre as favelas da cidade. Mais tarde, ele serviu como missionário em Uganda e na África oriental por vinte anos.
Sim, é bom sair da rotina de apenas falar sobre missões e trabalho evangelístico e começar a fazer algo a respeito. Lembro-me de me encontrar com uma moça missionária na Nigéria, a muitos anos atrás, que me contou que sua mãe ficou muito chateada quando ela lhe contou de seus planos de servir ao Senhor naquele país. Sua mãe disse: “Se o Senhor quer que alguém vá à Nigéria, Ele vai levantá-los e enviá-los.”
A resposta da moça foi: “Mãe, Ele já levantou alguém… e sou eu!”
Baseado nos escritos de Jim Hyland