Que diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde? De modo nenhum. Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?
As perguntas acima são feitas em vista da afirmação de que “onde o pecado abundou, superabundou a graça”. Poderia tão abundante graça ser uma causa para que o crente em Cristo permita o pecado em sua vida? Não! Pelo contrário, “o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou”, pois Ele “se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau”, para que o cristão “não viva mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus”. Nosso Salvador “se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniquidade, e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras”, e “fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado”. “Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus… e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça”.
O mundo, a carne e o diaboTodos unidos para nossa vida reivindicar;A graça de Deus sozinha pode libertar,E acabar com nosso conflito e fracasso.