“Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca entoará o teu louvor.” [1]
Nós, que conhecemos o Senhor, somos chamados a entoar Suas excelências, pois “vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” [2]. Devemos estar “trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos” [3]. Nossos lábios devem se abrir para falar de Seus louvores. “A minha língua falará da tua palavra” [4]. Assim como Asafe, o salmista, determinemos em nossos corações: “Eu me lembrarei das obras do Senhor; certamente que eu me lembrarei das tuas maravilhas da antiguidade. Meditarei também em todas as tuas obras, e falarei dos teus feitos” [5], pois “bom é louvar (dar graças) ao SENHOR, e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo; para de manhã anunciar a tua benignidade, e todas as noites a tua fidelidade” [6]. “Louvarei ao SENHOR em todo o tempo; o seu louvor estará continuamente na minha boca” [7].
Louvado seja o nosso Senhor e Salvador,
Louvado por Sua ilimitada graça,
Louvado por Sua misericordiosa bondade,
E em breve Sua face veremos.
[1] Salmos 51:15; [2] 1 Pedro 2:9; [3] 2 Coríntios 4:10; [4] Salmo 119:172; [5] Salmo 77:11‑12; [6] Salmo 92:1‑2; [7] Salmo 34:1