“Que diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde? De modo nenhum. Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?” [1]
As perguntas acima são feitas em vista da afirmação de que “onde o pecado abundou, superabundou a graça” [2]. Poderia tão abundante graça ser uma causa para que o crente em Cristo permita o pecado em sua vida? Não! Pelo contrário, “o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou” [3], pois Ele “se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau” [4], para que o cristão “não viva mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus” [5]. Nosso Salvador “se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniquidade, e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras” [6], e “fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado” [7]. “Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus… e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça” [8].
O mundo, a carne e o diabo
Todos unidos para nossa vida reivindicar;
A graça de Deus sozinha pode libertar,
E com nosso conflito e fracasso acabar .
[1] Romanos 6:1,2; [2] Romanos 5:20; [3] 2 Coríntios 5:14,15; [4] Gálatas 1:4; [5] 1 Pedro 4:2; [6] Tito 2:14; [7] 1 Pedro 1:18,19; [8] Romanos 6:13