“Portanto, lembrai-vos que outrora vós, gentios na carne… estáveis naquele tempo sem Cristo… não tendo esperança, e sem Deus no mundo.”
Quando nós, cristãos, pensamos no que somos pela graça de Deus — “agradáveis a si no Amado”, e que agora “nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus”, e que “nele [fomos] feitos justiça de Deus” — quando pensamos nessas bênçãos, que nunca nos esqueçamos que um dia estivemos separados da graça de Deus. Lembrar de nosso estado anterior fará com que “não pensemos de nós mesmo além do que convém; antes, pensemos com moderação, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um”. Não nos esqueçamos que “éramos como ovelhas desgarradas; mas agora temos voltado ao Pastor e Bispo das nossas almas”. Louvado seja Deus, que “tirou-me dum lago horrível, dum charco de lodo, pôs os meus pés sobre uma rocha, firmou os meus passos”. “Quem é como o Senhor nosso Deus?… Levanta o pobre do pó e do monturo levanta o necessitado, para o fazer assentar com os príncipes”. Lembramo-nos e damos graças ao “Cordeiro, que foi morto”.
Perdidos e arruinados, condenados para sempre,
Este era nosso estado, separados de Sua graça;
Agora limpos, perdoados, aceitos nEle,
Um dia O veremos, face a face.
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