“E respondeu-lhe Pedro, e disse: Senhor, se és tu, manda-me ir ter contigo por cima das águas. E ele disse: Vem… Mas, sentindo o vento forte, teve medo; e, começando a ir para o fundo, clamou, dizendo: Senhor, salva-me! E logo Jesus, estendendo a mão, segurou-o” (Mateus 14:28-31). Provavelmente você já conhece essa história, quando […]
“Escolhendo antes ser maltratado com o povo de Deus, do que por um pouco de tempo ter o gozo do pecado.” [1] Deus não força Seus filhos redimidos a andar com Ele; a escolha é deixada para nós. Ele nos diz quais serão as consequências se vivermos para Sua glória, e quais serão se não
“Companheiro sou de todos os que Te temem” (Salmo 119:63). Ontem falamos sobre amigos. Hoje, vamos pensar na diferença entre amigos e companheiros. Eu penso em companheiros como uma palavra mais voltada para a ação. Para nós, representa amigos trabalhando juntos. Paulo tinha um companheiro especial: um jovem chamado Epafrodito. Em Filipenses 2:25, ele diz: “Epafrodito,
“E José era da idade de trinta anos quando se apresentou a Faraó, rei do Egito” (Gênesis 41:46). Se você voltar para Gênesis 37:2, verá que José tinha dezessete anos quando teve seus sonhos, e foi provavelmente nessa época que seus irmãos o venderam para o Egito. Como ele tinha trinta anos quando se tornou
“Àquele que nos amou, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados, e nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai; a ele glória e poder para todo o sempre. Amém.” [1] Todo pecador lavado pelo sangue é um sacerdote, “tendo… ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus” [2], e
“Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.” (Tiago 4:4). Todos querem ter um amigo e ser um amigo! É incrível quantas vezes a Bíblia menciona amigos. Houve amigos traiçoeiros. Todos nós conhecemos a história de Sansão e como a mulher que ele amava e pensava ser sua amiga o traiu. Quando
“E tirou Faraó o anel da sua mão, e o pôs na mão de José, e o fez vestir de roupas de linho fino, e pôs um colar de ouro no seu pescoço. E o fez subir no segundo carro que tinha, e clamavam diante dele: Ajoelhai. Assim o pôs sobre toda a terra do
“Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros (estrangeiros), que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma.” [1] O crente em Cristo precisa sempre se lembrar de que estamos na terra como “peregrinos e forasteiros” [1], e que “a nossa cidade (pátria) está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor
“Quanto a mim, os meus pés quase que se desviaram; pouco faltou para que escorregassem os meus passos. Pois eu tinha inveja dos néscios, quando via a prosperidade dos ímpios.” (Salmo 73:2-3). “Os seus pés correm para o mal… os seus pensamentos são pensamentos de iniqüidade…” (Isaías 59:7). Às vezes, podemos olhar para outros que não conhecem
“Não presumas do dia de amanhã, porque não sabes o que o dia trará” (Provérbios 27:1). Enquanto escrevo isto em maio de 2023, uma notícia está fresca na minha mente. Nos EUA, havia uma jovem de quinze anos que gostava de andar a cavalo. Ela gostava especialmente de montar a cavalo em pistas de obstáculos.
“Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor.” [1] Não há tal coisa como uma paralisação na vida de um cristão. Enquanto a salvação eterna do verdadeiro crente está para sempre assegurada pela obra consumada de Cristo, nossa comunhão com o Senhor e nossa capacidade de dar fruto para Ele depende em grande parte de
“Tirou-me dum lago horrível, dum charco de lodo, pós os meus pés sobre uma rocha, firmou os meus passos.” (Salmo 40:2). “Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho.” (Salmo 119:105). Quando aceitamos o Senhor Jesus Cristo como Salvador, Ele faz duas coisas por nós. Primeiro, Ele nos tira do lago
“E virão do oriente, e do ocidente, e do norte, e do sul, e assentar-se-ão à mesa no reino de Deus” (Lucas 13:29). Nosso versículo de hoje tem uma mensagem solene semelhante à que tivemos ontem. O Senhor Jesus estava alertando os judeus de que muitos viriam de todo o mundo e receberiam a bênção
“Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do Senhor por longos dias.” [1] “A bondade e a misericórdia nos seguirão” sempre porque o próprio Senhor está conosco, e Ele nos diz para que “sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes;
“E, tomando-os nos Seus braços, e impondo-lhes as mãos, os abençoou.” (Marcos 10:16). “E, ao pôr do sol, todos os que tinham enfermos de várias doenças lhos traziam; e, pondo as mãos sobre cada um deles, os curava.” (Lucas 4:40). “… traspassaram-Me as mãos e os pés.” (Salmo 22:16). “E levou-os fora, até betânia; e, levantando as Suas
“E tu, Cafarnaum, que foste erguida até ao céu, serás abatida até ao inferno; porque, se em Sodoma tivessem sido feitos os prodígios que em ti se operaram, teria ela permanecido até hoje” (Mateus 11:23). Vocês devem se lembrar que, na época de Abraão, as cidades de Sodoma e Gomorra eram tão perversas que Deus
“E o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés.” [1] “E o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés” quando o Senhor Jesus voltar. Até esse tempo, somos exortados a “revestir-nos de toda a armadura de Deus, para que possamos estar firmes contra as astutas ciladas do
“Mas esforçai-vos, e não desfaleçam as vossas mãos; porque a vossa obra tem uma recompensa.” (2 Crônicas 15:7). “O desejo do preguiçoso o mata, porque as suas mãos recusam trabalhar.” (Provérbios 21:25). “… não há entre os homens um que seja justo… cada um caça a seu irmão… As suas mãos fazem diligentemente o mal;” (Miqueias 7:2-3). Nossas
“A língua benigna [suave] é árvore de vida, mas a perversidade nela deprime [quebra] o espírito.” (Provérbios 15:4). A árvore de vida é mencionada inúmeras vezes na Bíblia e quatro vezes no livro de Provérbios. Aqui, ela está relacionada à suavidade ao falar. Por quê? Porque a árvore de vida é, na verdade, uma imagem
“E outra caiu em boa terra, e deu fruto: um a cem, outro a sessenta e outro a trinta” (Mateus 13:8). Hoje, retornaremos à nossa parábola da semente sendo semeada. Nenhum dos três primeiros tipos de solo produziu fruto, mas podemos ser gratos por ler que algumas sementes caíram em boa terra. Evidentemente, o solo