“Esperei por alguém que tivesse compaixão, mas não houve nenhum; e por consoladores, mas não os achei” (Salmo 69:20). Quando algo ruim acontece a alguém neste mundo, mesmo que a pessoa mereça, geralmente há pessoas que ficam com pena dela, tendo compaixão. Mas quando o Senhor Jesus sofreu por nós na cruz, não havia ninguém […]
“Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.” [1] Embora as Escrituras ensinem que há um lugar para a oração conjunta ou pública, elas também ensinam, tanto por preceito quanto por exemplo,
“Faze a obra de um evangelista” (2 Timóteo 4:5). Um evangelista é alguém que tem o dom de pregar o evangelho e de compartilhar as boas novas com outras pessoas. Normalmente, o Senhor dá este dom àqueles que gostam de falar com as pessoas e que têm facilidade em socializar com os outros. Eles não
“Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor.” [1] O “portanto” no versículo acima se refere à promessa da vinda de nosso Senhor por nós nos versículos anteriores: “Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos,
“Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido” (2 Timóteo 3:14). Se aprendemos algo da Palavra de Deus, o Senhor quer que continuemos nela. Isso significa que devemos “vivê-la” em nossas vidas cotidianas. Nas coisas espirituais, aprendemos algo quando ouvimos e gravamos em nossas cabeças, mas
“E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um.” [1] Quem dentre os filhos redimidos de Deus pode até mesmo vagamente compreender como será quando estivermos em glória com nosso bendito Senhor, “quando vier para ser glorificado nos seus santos, e para se fazer admirável naquele
“Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros; porque o amor cobrirá a multidão de pecados” (1 Pedro 4:8). Todos nós apreciamos ser amados e sabemos como é fácil perdoar aqueles a quem realmente amamos, mesmo que tenham feito algo errado. Nosso amor cobre muitos pecados que eles possam cometer! Isso significa que
“Se eu atender à iniquidade no meu coração, o Senhor não me ouvirá.” [1] Que o cristão que tenha pecado não julgado e não confessado em sua vida não suponha que Deus responderá suas orações. “O que desvia os seus ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável” [2]. “Eis que a
“… A fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver” (Hebreus 13:7). Aqui estão mais alguns versos do poema de C. T. Studd: Quando o mundo e miragens vierem me tentar,E Satanás quiser de minha meta desviar;Quando um ego inflado quiser tomar o meu ser,Ajuda-me Senhor, a sempre alegre dizer:Só uma vida,
“Eu sou a videira; vós sois as varas. Quem permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.” [1] “Permanecer” é o mesmo que “continuar”, que “ficar”. Obviamente, isso não se refere à salvação, pois o verdadeiro crente sempre “permanecerá” salvo; ele ficará salvo para sempre. Nosso Senhor
“Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios” (Salmos 90:12). Aqui estão alguns versos do poema de C. T. Studd: Um dia escutei duas linhas, nada mais,Enquanto viajava ocupado numa vida falaz;Aquilo, ao coração, trouxe certeza presente,E nunca mais sairia do pensar de minha mente;Só uma vida, que logo vai
“Todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito” [1] Logo antes de nosso Senhor voltar para o céu, Ele prometeu aos Seus que “vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias” [2]. Esta promessa
“E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra” (Apocalipse 22:12). No ano de 1885, havia sete jovens cristãos na Universidade de Cambridge, na Inglaterra. Todos eram bons alunos e alguns deles também eram bons atletas. Eles vieram de lares ricos e tinham um
“E seja sobre nós a formosura do Senhor nosso Deus, e confirma sobre nós a obra das nossas mãos; sim, confirma a obra das nossas mãos.” [1] Quão apropriada é a “oração de Moisés, o homem de Deus”, pois o Senhor deseja que Seu povo redimido mostre Sua beleza àqueles cujas vidas tocam a nossa.
“Foge também das paixões da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor” (2 Timóteo 2:22). Quando somos jovens e cheios de ambição e energia, é fácil querer muitas coisas. A Bíblia chama essas coisas de “paixões da mocidade”, que significa
“Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.” [1] Quão gracioso é nosso Senhor em nos convidar para lançar sobre Ele tudo o que pode nos distrair ou nos tornar ansiosos, porque Ele se importa conosco. Nossos cuidados são de interesse e preocupação dEle. Portanto Ele nos ordena a “confiar
“Se alguém combater nos jogos públicos, não é coroado, sem que tenha combatido segundo as regras” (2 Timóteo 2:5, TB). Ben Johnson, um atleta canadense, era um corredor rápido e competiu nos jogos olímpicos várias vezes. Em 24 de setembro de 1988, ele estabeleceu um recorde mundial na corrida de 100 metros nos Jogos Olímpicos
“Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual… manifestará os desígnios dos corações; e então cada um receberá de Deus o louvor” (1 Coríntios 4:5). Muitos anos atrás, havia um menino na cidade de Nova York, nos Estados Unidos, chamado Lou Gehrig, que se tornou um famoso jogador de beisebol,
“Que diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde? De modo nenhum. Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?” [1] As perguntas acima são feitas em vista da afirmação de que “onde o pecado abundou, superabundou a graça” [2]. Poderia tão abundante graça ser uma causa para que o
“Tu pois, sofre as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo” (2 Timóteo 2:3). Quando eu era mais jovem e costumávamos acampar, dormíamos em barracas, usando sacos de dormir. Costumávamos suportar a dureza colocando nossos sacos de dormir no chão da barraca sem nenhum acolchoamento embaixo deles. O solo era duro e, às vezes, uma