“E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras” [1]
Todos nós que conhecemos o Senhor Jesus “somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros” [2], e portanto devemos “considerar-nos uns aos outros” [1] e “amar-nos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros” [3]. Somos admoestados a “não atentar cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros” [4]. Deus nos deu o privilégio e a responsabilidade de “levar as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo” [5], para que possamos “servir-nos uns aos outros pelo amor” [6]. Podem haver ocasiões, no círculo em que vivemos, em que é necessário “admoestar os desordeiros, consolar os de pouco ânimo, sustentar os fracos, e ser pacientes para com todos” [7], “com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor” [8]. Então, meu amigo cristão, que estejamos “considerando uns aos outros” [1], cuidando das necessidades dos outros, para que possamos estimulá-los e incitá-los “ao amor e às boas obras” [1]. “Amai-vos ardentemente uns aos outros com um coração puro” [9], “antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo” [10].
Sempre há necessidade, para com os outros
De uma palavra de amor e ânimo,
Tanto para avisar quanto para encorajar,
E para libertar do medo.
[1] Hebreus 10:24; [2] Romanos 12:5; [3] Romanos 12:10; [4] Filipenses 2:4; [5] Gálatas 6:2; [6] Gálatas 5:13; [7] 1 Tessalonicenses 5:14; [8] Efésios 4:2; [9] 1 Pedro 1:22; [10] Efésios 4:32