(recomendamos que leia esse trecho em sua Bíblia antes de prosseguir)
Lemos em Gênesis 39:9: “Ninguém há maior do que eu nesta casa”, Todo pecado é contra Deus. Ele não disse “nós”, mas “eu”. Ele estava em uma posição muito mais responsável do que ela. Ela não conhecia o Senhor.
Mais uma vez, José é alvo de uma terrível injustiça. Ele é condenado por um falso testemunho e enviado para o cárcere com outros prisioneiros. O Salmo 105:18 descreve seus sofrimentos físicos e morais: “cujos pés apertaram com grilhões e a quem puseram (em hebreu: sua alma) em ferros”. E mais uma vez, esses sofrimentos anunciam os do Salvador. Mãos foram colocadas em Jesus (Marcos 14:46), falsas testemunhas foram trazidas contra Ele (Mateus 26:59-60), “com os malfeitores foi contado” (Marcos 15:28), Ele que “nenhum mal fez” (Lucas 23:41).
A prisão estava cheia de culpados. É comovente ver José no meio deles, ele não se considera superior porque é inocente, de modo algum fica enojado com o que vê e nem desanima, mas permanece servindo sem cessar. Nossos pensamentos só podem ser conduzidos ao Homem perfeito que veio participar da nossa condição miserável e sem esperança, a fim de nos servir em amor. Ele “andou fazendo o bem”, diz Pedro (Atos 10:38) e acrescenta “porque Deus era (estava) com Ele”. Assim será também para José na prisão do mesmo modo quando ele estava com Potifar (Gênesis 39:3, 21, 23); sua consolação e também o segredo de sua prosperidade. Que doce cumprimento do início do versículo 2. Aqui na adversidade, agora na prisão, existe esta bendita confiança de que “o Senhor estava com José”. (Na prosperidade, e na prisão). Queira Deus que possamos desfrutar sempre e em todos os lugares desta mesma comunhão!
O Senhor estava por detrás de todos os eventos. Nós também podemos descansar na promessa de Filipenses 1:6.
Texto baseado em diversos autores que se reuniam apenas ao Nome do Senhor no século XIX e XX.