“E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo” (Hebreus 9:27). É um pensamento muito sério que depois da morte haverá julgamento. Algumas pessoas hoje gostariam de acreditar que depois da morte não há nada. Eles gostariam de acreditar que homens e mulheres morrem como animais e que não vivem […]

“Mas sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram; e prantearão sobre ele.” [1] Naquele dia vindouro, quando a nação de Israel se arrependerá e se converterá na volta de nosso Senhor à Terra, quando “de Sião

“Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente” (Hebreus 13:8). É maravilhoso conhecer alguém que nos ama e cuida de nós, e que nunca mudará sua atitude para conosco. Lembro-me bem que há cerca de 20 anos, precisava de um especialista em informática para me ajudar sempre que tinha problemas com o meu

“Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas.” [1] Quantas vezes, tristemente, nós cristãos resmungamos e reclamamos, ignorando impensada ou intencionalmente o fato de que o Senhor permitiu as circunstâncias sobre as quais murmuramos e reclamamos. “O Senhor é a porção da minha herança e do meu cálice; tu sustentas a minha sorte” [2], e

“Pela fé Moisés… recusou ser chamado filho da filha de Faraó, escolhendo antes ser maltratado com o povo de Deus, do que por um pouco de tempo ter o gozo do pecado” (Hebreus 11:24-25). O Senhor permitiu que Moisés crescesse em uma posição excepcionalmente boa neste mundo. Ele nasceu em uma família de escravos no

“Buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.” [1] O que você está buscando na vida, querido cristão? Quais são seus desejos? Riquezas, fama, a assim chamada segurança, prazer? Se for o caso, lembre-se que “a aparência deste mundo passa” [2], e que “toda a carne

“Pela fé Abraão, sendo chamado… saiu, sem saber para onde ia” (Hebreus 11:8). A fé é uma coisa maravilhosa, pois acredita em Deus e O aceita em Sua palavra, confiando que Ele fará o que disse que fará. Abraão viveu em um lugar chamado Ur, e ali adorou ídolos. Mas Deus o chamou e disse-lhe

“Dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir o Deus vivo e verdadeiro, e esperar dos céus o seu Filho, a quem ressuscitou dentre os mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura.” [1] Após termos “nos convertido a Deus” de nossos pecados, através de Seu Filho, que disse que “ninguém vem ao

“O temor do homem armará laços [armadilhas], mas o que confia no Senhor será posto em alto retiro” (Provérbios 29:25). É muito comum as pessoas fazerem coisas neste mundo por causa do medo do homem. Isso pode significar que temos medo de ser feridos fisicamente, mas também pode significar que temos medo da opinião pública.

“Se procedeste loucamente em te elevares, ou se maquinaste (pensaste) o mal, põe a mão sobre a boca.” [1] Só o Senhor sabe quantos corações feridos, mágoas e reputações ofendidas existem no mundo hoje por causa de palavras ditas apressada ou impensadamente, pois palavras, uma vez pronunciadas, não podem ser anuladas, por mais que haja

“Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas” (Filipenses 2:14). Como mencionei em nossa meditação ontem, o Senhor Jesus aprendeu a obediência quando se tornou homem e veio a este mundo. Ele fez a vontade de Seu Pai de todas as maneiras, não importando o custo. Você e eu podemos fazer o que nos é

“Sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.” [1] Alguém poderia pensar que tal admoestação aos filhos de Deus não seria necessária, mas quão errada é tal conclusão. Continuamente, na igreja, no trabalho cristão e no lar, surgem situações que pedem por bondade, consideração

“Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu” (Hebreus 5:8). Podemos pensar que, como Deus, o Senhor Jesus não precisava aprender nada. No entanto, quando se tornou homem, experimentou algo que nunca havia experimentado antes; Ele aprendeu o que era ser obediente à vontade de Seu Pai. Ele se tornou o Homem

“Procura apresentar-te diante de Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.” [1] Quão sérios somos em nossa leitura e estudo da Palavra de Deus? Será que “examinamos as Escrituras” [2] diligentemente? Será que “buscamos no livro do Senhor, e lemos” [3]? Será que “procuramos

“Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra, e do trabalho do amor… enquanto servistes aos santos; e ainda servis” (Hebreus 6:10). Às vezes, quando fazemos algo pelas pessoas, elas tomam como certo e nem se preocupam em nos agradecer. Minha esposa e eu costumamos enviar um presente de casamento para um

“De Zebulom, dos que saíram para a batalha, peritos em guerra, com todos os instrumentos de guerra, cinquenta mil, que eram capazes de manter seus postos: eles não eram de coração dobre.” [1] Dos homens que “vieram a Davi em Hebrom, para transferir a ele o reino de Saul” [2], havia esses cinquenta mil da

“Apesar de tudo, até muitos dos principais creram n’Ele [no Senhor Jesus]; mas não O confessavam por causa dos fariseus… Porque amavam mais a glória dos homens do que a glória de Deus” (João 12:42-43). Estes são versículos muito tristes de se ler, pois vemos que muitos dos governantes dos judeus estavam convencidos de quem

“Também o Espírito nos ajuda na fraqueza; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inexprimíveis.” [1] Muitas vezes, em nossa vida de oração, percebemos que “não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o Espírito mesmo”, que, em toda a sabedoria,

“Não deixando a nossa congregação… antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia” (Hebreus 10:25). É preciso energia e esforço para se reunir com outros cristãos em reuniões como uma reunião de oração ou uma reunião de leitura. Talvez pensemos que podemos simplesmente ler e orar em