(recomendamos que leia esse trecho em sua Bíblia antes de prosseguir)
Pela segunda vez Moisés está com o Senhor no monte por quarenta dias. Como consequência do que aconteceu, Deus se fez conhecido como “um Deus ciumento” (versículo 14 – versão Darby) que deseja ser o único objeto de adoração de Seu povo. Não que os ídolos pudessem fazer o menor dano a Ele, que rivalidade poderia existir entre o Criador dos mundos e os deuses de ouro, de pedra ou de madeira, obras das mãos dos homens? Mas Ele é “ciumento” porque Ele sabe que a felicidade dos Seus consiste em não amar nada além Dele, e que os ídolos sempre resultarão em decepção. Também porque o fraco amor deles (nosso também) tem um grande lugar em Seu coração. A primeira epístola de João, a que mais nos fala do amor divino, conclui com a exortação: “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos”.
O Senhor fornece instruções práticas… separar-se das práticas e pensamentos religiosos do povo do versículo 11.
“Os habitantes da terra serão um laço para vocês”, adverte o Senhor, que conhece a existência deste laço e nossa tendência em cair nele (versículo 12).
Ele acrescenta: “Para que … tu, convidado deles, comas dos seus sacrifícios” (versículo 15). Tenhamos a coragem de recusar os convites de amigos e colegas do mundo. Melhor ainda, mostremos comportamento tal que quando alguém deseje nos convidar, saiba primeiro quem somos (1 Reis 1:9-10).
Se outros nos convidam para atividades religiosas que sejam contra a verdade da Palavra de Deus, devemos recusar. Se não recusamos como pais, veja o que acontece a nossos filhos no versículo 16.
Nos versículos 23 e 24, o Senhor nos mostra uma pouco da sua divina proteção. Cada homem devia ir ao centro dado por Deus três vezes por ano. Se honrassem assim ao Senhor, Ele prometia que não sofreriam qualquer perda enquanto estivessem fora. Se colocarmos o Senhor em primeiro lugar, Ele nos guardará.
Com respeito aos Seus direitos, o Senhor repete aqui algumas das instruções dadas em Êxodo 21-23.
Texto baseado em diversos autores que se reuniam apenas ao Nome do Senhor no século XIX e XX.