Êxodo 12:40-51; 13:1-10

(recomendamos que leia esse trecho em sua Bíblia antes de prosseguir)

 

 

Deus faz com que tudo comece do dia da redenção (Êxodo 12:2, 1 Reis 6:1). Ele institui a páscoa como um estatuto perpétuo. O pensamento do inimigo em relação ao Cordeiro é que “não haja mais memória do seu nome” (Jeremias 11:19). Mas Deus, para quem a obra de Seu Filho tem grande valor, cuida para que sua memória seja perpetuada. Deus declara: “…esta é a noite do Senhor, que devem guardar” (versículo 42), e mais adiante “Lembrai-vos deste mesmo dia” (13:3). Ao instituir a Ceia no lugar da Páscoa, o Senhor Jesus pediu aos Seus que fizessem isso em memória Dele (1 Coríntios 11:24 e 25). Você respondeu a esse desejo do Senhor?

 

Agora que eles haviam sido redimidos pelo sangue do cordeiro, eram o povo de propriedade de Deus. Estavam prontos para estar com Ele nessa longa jornada… eram agora um povo santo. Cada bebê recém-nascido deve ser lembrado como pertencendo ao Senhor. (versículo 13:2). Um cordeiro precisava ser sacrificado para aquele menino

 

No capítulo 13, o Senhor declara seus direitos sobre as almas que Ele acabou de redimir no capítulo 12. Alguns crentes, em particular os filhos de pais cristãos, estão convencidos de que são salvos e não levam em conta a consagração que devem seguir. Mas a mesma voz que diz: “Quando eu ver o sangue passarei” (Êxodo 12:13), agora exige: “Santifica-me todo o primogênito… é meu” (13:2). 

 

Vemos que a festa da páscoa estava intimamente associada com a festa dos pães asmos. Isso nos mostra que estar sob o abrigo do sangue de Cristo e a necessidade de uma vida santa são duas verdades inseparáveis para os filhos de Deus (leia também Tito 2:14).

 

 

Texto baseado em diversos autores que se reuniam apenas ao Nome do Senhor no século XIX e XX.