O horto

“E, no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro” (João 20:1).

O coração de Maria nunca havia saído do horto. Ao longo dos anos, Jesus havia conquistado sua afeição e, embora a rotina do sábado tivesse que ser mantida, tenho certeza de que o coração de Maria não estava nele. No coração ela ainda estava no horto, na entrada do sepulcro.

Seu Senhor morreu. O que ela faria? Assim que o costume permitisse, ela voltaria para o horto. Isso é devoção. Nada ficaria entre ela e seu Senhor  –  mesmo se Ele estivesse morto. Ela queria estar perto Dele, mesmo que isso significasse estar perto de seu corpo morto.

Que possamos ser devotados a Ele. Que a lembrança de Sua morte seja a atração que nos une toda manhã do Dia do Senhor.

Mais tarde, lemos sobre os primeiros crentes: “No primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão” (Atos 20:7). O Senhor pediu: “Fazei isto em memória de Mim” (1 Coríntios 11:24).

Baseado nos escritos de Jim Hyland