Os sentimentos são produto da fé e não a fé um resultado dos sentimentos. Por exemplo, uma mãe dedicada recebe uma carta com uma letra desconhecida. Ela foi escrita por um médico na Nova Zelândia, dando-lhe as boas notícias que seu único filho, que acabara de recuperar-se de uma doença grave, estava a caminho de casa. Como ela ficou alegre com essas notícias. A sua emoção foi de tal forma intensa que chegou a chorar de alegria. Mas de onde surgiram os sentimentos alegres?
Ela sabia que o filho estava chegando.
Como?
Acreditou na carta do médico.
Por que acreditou?
Soubera como ele tinha sido bondoso com seu filho e tinha a certeza de que não tentaria enganá-la.
Vemos então quatro coisas distintas associadas a esse fato.
Ela recebeu a carta.
Ela acreditou, em vista do remetente.
Ela soube que o filho estava melhor e a caminho de casa, por acreditar no conteúdo da carta.
Sentiu-se feliz, por saber que ele estava bem de saúde e voltando para casa.
Como já deve ter percebido, os sentimentos de alegria estão em último lugar, enquanto você os coloca em primeiro! Ela não disse, sei que ele está vindo para casa, porque me sinto tão feliz. Mas, sim, não posso deixar de sentir-me feliz, porque meu filho está chegando.
Nós temos a carta de Deus, contando sobre a obra aprovada de Cristo e o que acontece aos que confiam nEle. A fé aceita essa mensagem alegre e se rejubila.
JESUS FEZ ISSO – na cruz.
DEUS DIZ ISSO – em sua palavra.
CREIO NISSO — em meu coração.
Creio (não porque sinto, mas) porque
Deus diz isso; e Deus fez essa declaração porque Jesus fez isso.
“Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo” (Rm 10.9).
A fé coloca ousadamente o seu “Amém” no que é dito por Deus, PORQUE é Deus quem o diz.
Texto de G. Cutting