“E disse Pilatos aos principais dos sacerdotes, e à multidão: Não acho culpa alguma neste homem” (Lucas 23:4).
Um Pilatos frio e de coração duro teve que ser honesto e admitir que o Senhor não havia feito nada digno de morte. Quando os líderes judeus pediram Sua crucificação, ele perguntou: “Mas que mal fez?” (Marcos 15:14).
Sim, não havia nada no Senhor Jesus que justificasse o tratamento que Ele recebeu em Seu julgamento ou Sua subsequente crucificação. Ele era “santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores” (Hebreus 7:26).
No entanto, o Filho de Deus sem pecado tudo suportou nas mãos de homens ímpios, e mais do que isso, nas mãos de Deus, Ele levou “ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados” (1 Pedro 2:24).
Ao considerarmos esse amor divino, estupendo e glorioso, só podemos inclinar nossos corações juntamente ao apóstolo Paulo, que declarou: “Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo” (Gálatas 6:14).
Jim Hyland