“Chamou pois Moisés a todos os anciãos de Israel, e disse-lhes: Escolhei e tomai vós cordeiros para vossas famílias, e sacrificai a páscoa” (Êxodo 12:21).
“Chegou, porém, o dia dos ázimos, em que importava sacrificar a páscoa” (Lucas 22:7).
“Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós” (1 Coríntios 5:7).
O cordeiro pascal foi a base para a redenção e libertação de Israel do cativeiro e escravidão do Faraó e dos egípcios. Para que Deus entrasse em seu favor para abençoar, precisava ser de uma maneira que os fizesse sentir sua culpa e Sua provisão para eles.
O Novo Testamento não nos deixa dúvidas quanto ao que a Páscoa prenuncia. Na mente e no coração de Deus, aguardava o momento em que o Senhor Jesus iria à cruz e seria oferecido como o sacrifício supremo. O cordeiro pascal era apenas um débil, porém precioso, prenúncio. Assim, hoje, nunca devemos esquecer esse poderoso sacrifício, assim como Israel nunca deve esquecer o fundamento de sua redenção e libertação do Egito. O Senhor diz,
“Fazei isto em memória de mim” (1 Coríntios 11:24).
Jim Hyland