“Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste!” (Mateus 23:37).
O Senhor Jesus amava a nação de Israel e a teria confortado e protegido de bom grado, mas eles não O aceitaram. Temos um problema semelhante hoje neste mundo, em uma escala maior e envolvendo muitas pessoas. No momento em que escrevo isto, em 2023, estima-se que existam 30 milhões de refugiados neste mundo, e metade deles tem menos de dezoito anos. A vida é quase intolerável em seus países de origem, às vezes por causa da guerra civil, às vezes por causa de maus governos e às vezes por causa da má gestão de seus recursos naturais.
Todos eles desejam uma vida melhor e, muitas vezes, arriscam suas vidas para chegar a países europeus, ou ao Canadá e aos Estados Unidos, a fim de obtê-la. Mas a maneira de entrar nesses outros países geralmente é ilegal, e eles enfrentam enormes dificuldades e perigos ao longo do caminho. Muitos deles se afogam tentando atravessar grandes extensões de água em barcos improvisados, ou são roubados e maltratados por aqueles que encontram pelo caminho. Muitas vezes, são como os de Jerusalém, pois não têm ninguém para cuidar deles.
Mas o Senhor Jesus ama cada um deles e está estendendo a mão para salvá-los, confortá-los e dar-lhes esperança além deste mundo. Infelizmente, muitos não querem ouvir sobre o Senhor Jesus e, como a nação judaica, não vêm a Ele em busca de ajuda e conforto.
Bill Prost
