“Visto como o seu divino poder nos deu tudo o que diz respeito à vida e piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou pela sua glória e virtude… havendo escapado da corrupção, que pela concupiscência há no mundo.” (2 Pedro 1:3- 4).
Como seres humanos, tendemos a ser criaturas de hábitos. Fazemos certas coisas todos os dias e essa rotina se torna um hábito. Mas, como sabemos, existem bons hábitos e maus hábitos. Formar bons hábitos requer virtude, ou coragem moral, pois envolve fazer as escolhas certas nas coisas que fazemos. Um antigo provérbio diz: “Semeie um ato, colha um hábito; semeie um hábito, colha um caráter: semeie um caráter, colha um destino.” Essa sequência nem sempre tem que acontecer, pois maus hábitos podem ser mudados ou substituídos, mas aqueles que estudaram os hábitos nos dizem que em média são necessários apenas três atos para formar um hábito, mas são necessários cerca de vinte e sete atos opostos para mudar um hábito, ou se livrar dele. Maus hábitos não são fáceis de se livrar!
Como tendemos a viver de acordo com nossos hábitos, é muito importante formar hábitos bons e não maus. Então faremos a coisa certa simplesmente porque estamos acostumados a fazê-la, e isso passa a fazer parte de nós. Além disso, se nos encontrarmos caindo em um mau hábito, é bom interrompê-lo imediatamente, antes que se fixe em nossa vida.
