“Tu és o lugar em que me escondo; tu me preservas da angústia; tu me cinges de alegres cantos de livramento.” [1]
Quão gracioso é o Senhor em esconder, cobrir e proteger os Seus dos perigos visíveis e invisíveis. “Bondoso (gracioso) e compassivo (cheio de compaixão) é o Senhor, tardio em irar-se, e de grande benignidade (misericórdia). O Senhor é bom para todos, e as suas misericórdias estão sobre todas as suas obras” [2]. “E será aquele homem [o Deus e Homem, nosso Senhor Jesus Cristo] como um esconderijo contra o vento, e um refúgio contra a tempestade, como ribeiros de águas em lugares secos, e como a sombra de uma grande rocha em terra sedenta” [3]. Assim Ele nos esconde e nos protege, e apesar de “em tudo sermos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos” [4]. “Porque no dia da adversidade me esconderá no seu pavilhão; no oculto do seu tabernáculo me esconderá; pôr-me-á sobre uma rocha” [5]. “Oh! quão grande é a tua bondade, que guardaste para os que te temem, a qual operaste para aqueles que em ti confiam na presença dos filhos dos homens! Tu os esconderás, no secreto da tua presença, dos desaforos dos homens; encobri-los-ás em um pavilhão, da contenda das línguas” [6]. “Fujo para ti, para me esconder” [7].
Ele esconde os Seus das adversidades,
Dos perigos que não conhecemos,
Das iniquidades de Satanás,
Tudo porque Ele tanto nos ama.
[1] Salmos 32:7; [2] Salmos 145:8-9; [3] Isaías 32:2; [4] 2 Coríntios 4:8-9; [5] Salmos 27:5; [6] Salmos 31:19-20; [7] Salmo 143:9