“Eis que saíam umas águas por debaixo do limiar do templo… e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos artelhos. De novo… me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos joelhos. Outra vez… águas que me davam pelos lombos. Ainda [mais tarde]… era um rio, que eu não podia atravessar… águas para nelas nadar” [1]
Ezequiel recebeu uma visão profética do templo milenial (que existirá no período do reino de mil anos), de onde nosso Senhor Jesus reinará sobre toda a Terra. Então “a terra se encherá do conhecimento do Senhor, como as águas cobrem o mar” [2]. Mas, sem comprometer esse futuro cenário de bênção, essas águas são uma figura para nós hoje da abundante graça de Deus para com o que são Seus. Nosso Senhor disse à mulher samaritana: “Aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que jorre para a vida eterna” [3], e Seu gracioso convite para todos é: “Ó vós, todos os que tendes sede, vinde às águas” [4], “e quem quiser, receba de graça a água da vida” [5]. E à medida que nos achegamos a Ele e seguimos com Ele, aprendemos que “onde o pecado abundou, superabundou a graça” [6]. Enquanto “crescemos na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” [7], aprendemos que Sua graça é totalmente suficiente, “um rio, que eu não podia atravessar… águas para nelas nadar” [1].
“Rios de água viva” correrão
Da Pessoa de nosso Senhor;
“Águas para nelas nadar”, de profundidade incontável,
Fluem da Palavra viva,
[1] Ezequiel 47:1-5; [2] Isaías 11:9; [3] João 4:14; [4] Isaías 55:1; [5] Apocalipse 22:17; [6] Romanos 5:20; [7] 2 Pedro 3:18