“Porque tudo vem de ti, e do que é teu to damos” [1]
“E que tens tu que não tenhas recebido?” [2] É “Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos; que façam bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente, e sejam comunicáveis; que entesourem para si mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam se apoderar da vida eterna” [3]. Nunca pensemos, em relação ao nossos atos de dar, que quando damos uma determinada porção ou porcentagem, então o que resta é nosso para fazermos o que quisermos. O Senhor não somente olha para o que damos, mas também Ele olha para o que guardamos, e somos responsável para com Ele por isso também. A maioria dos cristãos sabem pouco sobre a oferta sacrificial para a obra do Senhor, e assim perdemos muitas bênçãos. Os crentes da Macedônia preocupavam-se em “comunicar (distribuir) com os santos nas suas necessidades” [4], e “em muita prova de tribulação houve abundância do seu gozo, e como a sua profunda pobreza abundou em riquezas da sua generosidade” [5], e isso porque eles “a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor” [6]. Lembremo-nos que “o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará” [7]. Lembremo-nos também das “palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber” [8].
“Dai, e ser-vos-á dado,
“Boa medida, recalcada”, transbordando,
Pois Deus irá “fazer abundar toda a graça”,
E te abençoará cada vez mais.
[1] 1 Crônicas 29:14; [2] 1 Coríntios 4:7; [3] 1 Timóteo 6:17-19; [4] Romanos 12:13; [5] 2 Coríntios 8:2; [6] 2 Coríntios 8:5; [7] 2 Coríntios 9:6; [8] Atos 20:35